Um estudo de quase dez anos realizado pela Henry Ford Health, uma das instituições médicas mais respeitadas da América, revelou dados alarmantes sobre os efeitos a longo prazo das vacinas infantis, mas foi mantido oculto por receio das repercussões.
Conduzida pelo Dr. Marcus Zervos, chefe de doenças infecciosas e defensor das vacinas, a pesquisa pretendia reforçar a segurança vacinal. Em vez disso, encontrou evidências de que crianças vacinadas apresentavam taxas significativamente mais altas de doenças crônicas em comparação às não vacinadas.
O estudo, intitulado “Impacto da vacinação infantil nos resultados crônicos de saúde de curto e longo prazo em crianças: um estudo de coorte de nascimento”, analisou 18.468 crianças nascidas entre 2000 e 2016. Entre elas, 1.957 não receberam nenhuma vacina, enquanto 16.511 receberam pelo menos uma dose. Os resultados foram surpreendentes:
Após 10 anos, 57% das crianças vacinadas apresentavam ao menos uma condição crônica de saúde, contra apenas 17% das não vacinadas.
O estudo, intitulado “Impacto da vacinação infantil nos resultados crônicos de saúde de curto e longo prazo em crianças: um estudo de coorte de nascimento”, analisou 18.468 crianças nascidas entre 2000 e 2016. Entre elas, 1.957 não receberam nenhuma vacina, enquanto 16.511 receberam pelo menos uma dose. Os resultados foram surpreendentes:
- Asma: 4,29 vezes mais comum em crianças vacinadas.
- Distúrbios do neurodesenvolvimento (incluindo atrasos na fala): 5,53 vezes mais frequentes.
- Doenças autoimunes: 4,79 vezes mais prevalentes.
- TDAH, dificuldades de aprendizagem e tiques: nenhum caso em crianças não vacinadas; múltiplos casos entre vacinadas.
- Infecções crônicas de ouvido: 6,63 vezes mais comuns.
Após 10 anos, 57% das crianças vacinadas apresentavam ao menos uma condição crônica de saúde, contra apenas 17% das não vacinadas.
O Estudo Enterrado
Segundo comunicações internas, os pesquisadores reconheceram a robustez científica dos dados, mas temeram a repercussão institucional e profissional. O advogado Aaron Siri, que testemunhou no Senado dos EUA em setembro, afirmou que o estudo foi "enfiado em uma gaveta" porque contradizia a narrativa oficial sobre a segurança das vacinas.
"Se o estudo tivesse mostrado que as crianças vacinadas eram mais saudáveis, teria sido publicado imediatamente. Mas porque encontrou o oposto, foi suprimido." — Aaron Siri, ICAN
Questões Éticas e Científicas
A supressão do estudo levanta preocupações sobre a transparência científica e o direito dos pais ao consentimento informado. Estudos prévios já indicaram lacunas significativas na pesquisa de segurança vacinal, e o Instituto de Medicina reconheceu que muitas lesões relacionadas a vacinas não foram devidamente estudadas.
Entre os principais questionamentos estão:
- Por que dados contrários à narrativa oficial são ignorados?
- Por que os pais não têm acesso completo às informações de risco?
- Por que abordagens alternativas de saúde são desconsideradas?
A Luta pela Transparência
O lançamento do estudo ocorre em um momento crítico, com defensores da liberdade médica pressionando por mudanças. Entre as demandas estão:
- Estudos independentes de longo prazo sobre segurança vacinal.
- Divulgação completa dos riscos nos formulários de consentimento informado.
- Fim de mandatos que limitam a autonomia médica dos pais.
- Investigações sobre possíveis conflitos de interesse em agências como CDC, FDA e NIH.
- Apoio a abordagens naturais e imunidade baseada em evidências.
Um trecho do estudo não publicado alerta:
"Podemos fazer muito melhor do que uma sociedade em que mais da metade de nossas crianças sofre de uma condição crônica de saúde. Podemos proteger tanto contra doenças infecciosas quanto contra danos potenciais das vacinas."
Um Sistema Sob Investigação
O caso de Henry Ford não é isolado. Pesquisas anteriores, como o estudo Mawson de 2017, e denúncias internas do CDC, indicam que os efeitos adversos podem ser sistematicamente subestimados. Enquanto isso, a indústria farmacêutica mantém imunidade legal contra processos por lesões vacinais, e mecanismos de monitoramento, como o VAERS, são amplamente subnotificados.
O estudo de Henry Ford é mais do que um alerta científico: é um chamado à transparência e à responsabilidade. Pais, autoridades e sociedade enfrentam agora decisões críticas sobre saúde infantil, pesquisa independente e liberdade médica.
"A era da ortodoxia inquestionável da vacina acabou. A verdade não ficará enterrada para sempre."
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