A crise da demência e a lacuna vitamínica
A demência afeta 55 milhões de pessoas em todo o mundo, com números projetados para triplicar até 2050. No entanto, as abordagens convencionais permanecem fixadas em intervenções farmacêuticas e não na prevenção.
A deficiência de vitamina D sozinha aumenta o risco de demência em 32%, com deficiência grave (níveis de ?10 ng/mL) aumentando-o em quase 50%. Enquanto isso, os cientistas da UCSF descobriram que mesmo os níveis "normais" de B12 - conforme definidos atualmente - podem falhar na proteção contra a lentidão cognitiva e os danos à substância branca, marcadores precoces de demência.
Por que a vitamina D é importante para o cérebro
O papel da vitamina D vai muito além da saúde óssea. Regula a homeostase do cálcio, crítica para a formação da memória, e atua como um antioxidante neuroprotetor, combatendo a morte dos neurônios induzida pelo glutamato.
"A vitamina D suporta a função do neurotransmissor no cérebro", explica o Dr. Peter Gliebus, neurologista do Marcus Neuroscience Institute. "Os neurotransmissores são substâncias químicas vitais que facilitam a comunicação entre as células nervosas."
Apesar disso, as diretrizes convencionais ficam para trás. Embora o NIH recomende 600-800 UI por dia para adultos, os principais pesquisadores defendem 5.000 UI de D3 com gorduras saudáveis para atingir níveis ideais (?50 ng / mL).
B12: Os níveis "normais" que não são suficientes
A medicina convencional define a deficiência de B12 em 148 pmol/L, mas o estudo da UCSF com 231 adultos mais velhos revelou lentidão cognitiva e lesões cerebrais naqueles com média de 414,8 pmol/L – muito acima do limite.
"Revisitar a definição de deficiência de B12 para incorporar biomarcadores funcionais pode levar a uma intervenção precoce e prevenção do declínio cognitivo", argumenta o Dr. Ari J. Green, da UCSF. A coautora do estudo, Alexandra Beaudry-Richard, adverte que "manifestações sutis de baixa B12 podem afetar uma proporção muito maior da população do que imaginamos".
Empoderamento através da nutrição
A conclusão é clara: estratégias nutricionais proativas podem ser um divisor de águas. Embora os céticos alertem que correlação não é igual à causalidade, o peso da evidência é difícil de ignorar. Para a vitamina D, as pessoas podem buscar 50+ ng / mL por meio de suplementos D3 (5.000 UI / dia) e gorduras saudáveis; para B12, considere a suplementação mesmo que os níveis sejam "normais", especialmente após os 50 anos.
Com a demência prestes a paralisar os sistemas de saúde em todo o mundo, é urgente redefinir os padrões nutricionais. A ciência é clara: as vitaminas D e B12 não são opcionais – elas são uma armadura essencial contra o declínio cognitivo.
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