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Regime do PT Superou a Pandemia: Um Governo Epidêmico que Supera a Crise com Crise"

O mundo inteiro saiu da COVID tentando inovar, investir e curar feridas, o Brasil parece estar retrocedendo

Regime do PT Superou a Pandemia: Um Governo Epidêmico que Supera a Crise com Crise"

A pandemia da COVID-19 desafiou o mundo com uma crise sanitária sem precedentes, estourou na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. O Brasil sofreu profundamente — hospitais lotados, economia em queda, desemprego em alta. Contudo, o Brasil fechou as contas no positivo, o que deveria ser um período de reconstrução tornou-se uma nova fase de incertezas sob o atual governo do Partido dos Trabalhadores (PT). 

Desde que Luiz Inácio Lula da Silva reassumiu a presidência, muitos brasileiros afirmam que o país não apenas não se recuperou — está afundando ainda mais. Saúde, educação, segurança, economia e empresas estratégicas como a Petrobras estão sendo fragilizadas por decisões políticas que já ultrapassam os danos da própria pandemia. Abaixo está alguns dos principais pontos:

Saúde em Colapso Sem Pandemia


Na pandemia, a sobrecarga do sistema de saúde era inevitável. Hoje, é sintoma de má gestão. Hospitais enfrentam falta de verbas, médicos protestam contra baixos salários e a população continua morrendo por doenças evitáveis. O governo reduziu investimentos estratégicos em saúde, preferindo focar em gastos de caráter político, enquanto unidades básicas e hospitais públicos afundam na negligência.

Educação em Ruína Silenciosa


A pandemia gerou uma onda de muitos governadores que fechou escolas — o PT está fechando o futuro. Cortes em universidades federais, redução de bolsas de estudo e desvalorização dos professores mostram um desmonte silencioso da educação pública. O governo fala em inclusão e oportunidade, mas tira da juventude as ferramentas essenciais para construir um país melhor.

Economia em Estagnação: Quebra Silenciosa


Durante a pandemia, empresas fecharam por imposição de lockdowns. Agora, a estagnação vem da falta de rumo. O atual governo tem gerado insegurança jurídica e econômica, desestimulando o investimento privado. A classe média é espremida por impostos e inflação, enquanto pequenos negócios fecham as portas diante de um ambiente hostil ao empreendedorismo.

A política econômica enfrenta críticas devido à alta taxa Selic, que dificulta o acesso ao crédito e impacta negativamente o consumo e os investimentos. Além disso, a composição da dívida pública, com grande parte atrelada a juros flutuantes, torna o país mais vulnerável a choques de juros.

Petrobras: De Potência Nacional a Instabilidade Crônica


Talvez o exemplo mais simbólico da deterioração seja a Petrobras. Durante a pandemia, a empresa enfrentou quedas históricas nos preços do petróleo e incertezas globais — mesmo assim, conseguiu se reerguer rapidamente. No atual governo, porém, a estatal vive um novo ciclo de instabilidade: troca constante de presidentes, intervenção política nas decisões estratégicas e ameaça à sua autonomia.

Os lucros da empresa, que vinham em crescimento, têm sido usados para fins populistas e eleitoreiros, como o controle artificial dos preços dos combustíveis — prática que desestimula investimentos e afasta acionistas. A confiança do mercado foi abalada, e ações da Petrobras perderam valor mesmo com o petróleo em alta no cenário internacional. Ou seja, a empresa que sobreviveu a uma pandemia global está agora sendo afundada por decisões políticas internas.

Correios: Prejuízo Atual Maior que Durante a Pandemia


Durante a pandemia de COVID-19, os Correios sofreram com aumento de demanda e sobrecarga operacional — mas conseguiram crescer em receitas com o boom do e-commerce. O isolamento social impulsionou o volume de entregas e os Correios se beneficiaram diretamente disso. Mesmo com limitações logísticas e falta de modernização, a estatal teve resultado financeiro positivo em alguns trimestres, inclusive fechando 2020 com lucro de R$ 1,53 bilhão.

Já em 2024, sob o atual governo, os Correios registraram um prejuízo acumulado de R$ 2,14 bilhões até o terceiro trimestre, efeito direto de políticas como a "taxa das blusinhas", que derrubou drasticamente o número de encomendas internacionais. Ou seja, ao contrário da pandemia, quando a estatal cresceu por responder a uma necessidade emergencial, agora afunda por decisões políticas mal calculadas. Além disso, a retirada da estatal da lista de privatizações impede possíveis reformas e injeções de capital privado que poderiam salvá-la.

Agro: Crescimento na Pandemia, Insegurança na Política Atual


Durante a pandemia, o setor agropecuário brasileiro foi um dos poucos que cresceu. Com alta demanda internacional por alimentos e insumos, o agro manteve as exportações fortes e ajudou a segurar o PIB brasileiro em um momento crítico. Em 2020, enquanto muitos setores afundavam, o agronegócio cresceu cerca de 24%, com destaque para soja, milho e carne.

Hoje, porém, o setor enfrenta uma crise fabricada internamente: políticas ambientais radicais, insegurança jurídica sobre demarcações de terras, falta de incentivos e diálogo com produtores têm travado investimentos e derrubado a confiança no campo. O resultado é um cenário de desaceleração, aumento de custos e produtores migrando para países vizinhos mais receptivos.

Roubo do Futuro: Previdência, Gastos e Corrupção no INSS


A Previdência, já pressionada, voltou ao centro das preocupações. Promessas de ampliação de benefícios e mudanças sem cálculo fiscal empurram o sistema para o colapso. Ao mesmo tempo, denúncias de corrupção voltam à cena, com contratos duvidosos e ministérios envolvidos em escândalos — uma reprise indesejada da era pré-Lava Jato.

Liberdade: Pior que Lockdown da pandemiia


Na pandemia, liberdades individuais foram limitadas por necessidade sanitária. Havia toques de recolher, proibição de eventos e exigência de vacinas. Foram medidas temporárias, com prazo e objetivo claro. No governo atual, porém, a repressão à liberdade é ideológica e permanente:

  • Censura digital e suspensão de perfis críticos;
  • Ameaças de regulação de redes sociais (PL das Fake News);
  • Perseguição a opositores políticos, produtores rurais, religiosos e CACs;
  • Judicialização de opiniões e ativismo institucional.
  • Criminalização da liberdade de expressão.

A liberdade de expressão, de imprensa e de consciência vem sendo criminalizada, gerando um clima de medo e autocensura em setores que antes eram pluralistas.
 

Corrupção e Rombo nas Contas Públicas


Enquanto a pandemia foi combatida com recursos emergenciais, a atual gestão se vê envolta em escândalos e má alocação de verbas. O governo bloqueou bilhões em emendas parlamentares, comprou apoio com cargos e vê aumentar o número de denúncias de superfaturamento, fraudes e favorecimento político. A confiança na governança despenca.

Conclusão: O Brasil Merecia Reconstrução, Está Vivendo Regressão


A pandemia trouxe morte e desespero. O governo atual trouxe frustração, corrupção e vulnerabilidade geral. Se o mundo inteiro saiu da COVID tentando inovar, investir e curar feridas, o Brasil parece estar retrocedendo — não por falta de capacidade, mas por más escolhas. A administração do PT, sob Lula, tem sido marcada por retrocessos em áreas essenciais, e empresas como a Petrobras, que deveriam ser símbolo de recuperação nacional, estão sendo sufocadas por interesses partidários. A pandemia era imprevisível. O que estamos vivendo agora, não. E, talvez por isso, seja ainda mais grave.

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