Por milhares de anos, o azeite de oliva tem sido um pilar das culturas mediterrâneas, não apenas como alimento essencial, mas também como símbolo de saúde e longevidade. Médicos gregos antigos, como Hipócrates, já reconheciam suas propriedades curativas.
Protegendo a função cerebral com Polifenóis
Estudos apontam uma associação entre o consumo regular de azeite de oliva e uma melhor função cerebral, além de um risco reduzido de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Esses benefícios estão diretamente ligados ao alto teor de polifenóis, compostos naturais que combatem o estresse oxidativo e a inflamação — dois fatores-chave no desenvolvimento dessas doenças.
O estresse oxidativo danifica neurônios e prejudica a comunicação entre eles, enquanto a inflamação crônica acelera a perda neuronal e agrava problemas de memória e coordenação motora.
Segundo a Dra. Margarita Mikhaylova, neurologista especializada em neurofisiologia clínica e medicina funcional, o hidroxitirosol tende a se acumular no hipocampo, região crucial para aprendizado, memória e regulação emocional — frequentemente afetada por condições como depressão e demência.
O Eixo Intestino-Cérebro
Além de agir diretamente no cérebro, o azeite de oliva também contribui indiretamente para a saúde cognitiva por meio do eixo intestino-cérebro. Pesquisas recentes mostram que a saúde intestinal está intimamente ligada à função cerebral, com o microbioma influenciando desde estados emocionais até o risco de doenças neurodegenerativas.
O azeite extra virgem promove o crescimento de bactérias benéficas no intestino, fortalece o sistema imunológico localizado na mucosa intestinal e melhora a comunicação entre intestino e cérebro. Esse diálogo saudável é essencial para manter a integridade do sistema nervoso central e prevenir distúrbios cognitivos.
Benefícios Comprovados por Estudos
Um estudo de longo prazo envolvendo mais de 90.000 adultos americanos demonstrou que consumir 7 gramas ou mais de azeite de oliva diariamente (um pouco mais de meia colher de sopa) estava associado a um redução de 28% no risco de morte relacionada à demência . Substituir pequenas quantidades de gorduras menos saudáveis, como margarina ou maionese, pelo azeite resultou em reduções de 14% e 8%, respectivamente.
Esses resultados destacam como mudanças simples na dieta podem ter impactos significativos na saúde mental a longo prazo.
Conclusão
O azeite de oliva não é apenas um ingrediente culinário, mas sim um aliado estratégico para a manutenção da saúde cerebral . Seus polifenóis atuam diretamente no cérebro e no intestino, promovendo um equilíbrio metabólico e neurológico que pode retardar ou mesmo prevenir o declínio cognitivo.
Ao integrar esse óleo dourado a uma dieta equilibrada e consciente, podemos aproveitar os saberes ancestrais aliados às descobertas da ciência moderna — investindo não só na longevidade, mas na qualidade de vida mental até a velhice .
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