
Vivemos tempos em que o governo e as autoridades parecem assumir um comportamento cada vez mais semelhante ao de uma pessoa narcisista. Para quem não sabe, o narcisismo é marcado por arrogância, manipulação, falta de empatia e um desejo incessante de controle. E, se olharmos com atenção, não é exatamente isso o que vemos nas políticas públicas, nas campanhas oficiais e até no silêncio cúmplice diante de escândalos?
Quando o governo e suas autoridades assumem a postura de um narcisista, a sociedade inteira se torna refém. Vivemos sob promessas de proteção que escondem manipulação, exploração e abuso de poder. É urgente que as pessoas reconheçam esse padrão e parem de aceitar passivamente o papel de vítimas dentro desse relacionamento tóxico com o Estado.
Um narcisista sempre se apresenta como alguém preocupado com o bem-estar do outro, mas na prática age apenas em benefício próprio. O governo faz exatamente o mesmo: repete incansavelmente que está “protegendo a população”, mas as decisões quase sempre favorecem interesses de grandes corporações, elites políticas e seus próprios projetos de poder. O povo vira massa de manobra, usado como justificativa para medidas que, no fundo, só servem ao sistema.
Outro traço típico do narcisista é manipular a realidade para que todos acreditem em sua versão dos fatos. As autoridades fazem isso diariamente: distorcem dados, escondem informações, mudam regras conforme lhes convém e ainda tentam silenciar quem ousa questionar. O objetivo? Manter a imagem de autoridade infalível, mesmo que a população esteja pagando com sua saúde, sua liberdade e sua dignidade.
O narcisista nunca assume seus erros. Ele transfere a culpa para os outros, minimiza consequências e ignora o sofrimento que causa. Da mesma forma, quando políticas públicas falham ou medidas arbitrárias prejudicam milhões de pessoas, os governantes preferem culpar o cidadão — chamam de irresponsável, negacionista, desinformado — mas jamais reconhecem a própria responsabilidade.
O narcisista precisa que os outros dependam dele, para manter o poder sobre suas vítimas. Assim também faz o governo: cria mecanismos de controle social, expande exigências burocráticas, limita direitos básicos e, ao mesmo tempo, oferece “benefícios” como se fossem favores. Na prática, tudo é estruturado para manter a população em constante estado de submissão.
Características Narcisistas
As pessoas narcisistas apresentam várias características comuns, incluindo:
- Falta de Empatia: Dificuldade em compreender ou se importar com os sentimentos dos outros.
- Busca por Admiração: Necessidade constante de elogios e validação, alimentando seu ego.
- Manipulação: Tendência a manipular pessoas ao seu redor para alcançar seus objetivos.
- Arrogância: Sentimento de superioridade e menosprezo por aqueles que não estão à sua altura.
- Fragilidade Emocional: Apesar da aparência de confiança, são extremamente sensíveis a críticas e rejeição. Usam as pessoas ao seu redor em benefício próprio, sem se importar com os sentimentos alheios.
A ilusão do “cuidar de você”
Um narcisista sempre se apresenta como alguém preocupado com o bem-estar do outro, mas na prática age apenas em benefício próprio. O governo faz exatamente o mesmo: repete incansavelmente que está “protegendo a população”, mas as decisões quase sempre favorecem interesses de grandes corporações, elites políticas e seus próprios projetos de poder. O povo vira massa de manobra, usado como justificativa para medidas que, no fundo, só servem ao sistema.
A manipulação da narrativa
Outro traço típico do narcisista é manipular a realidade para que todos acreditem em sua versão dos fatos. As autoridades fazem isso diariamente: distorcem dados, escondem informações, mudam regras conforme lhes convém e ainda tentam silenciar quem ousa questionar. O objetivo? Manter a imagem de autoridade infalível, mesmo que a população esteja pagando com sua saúde, sua liberdade e sua dignidade.
Falta de empatia e responsabilização
O narcisista nunca assume seus erros. Ele transfere a culpa para os outros, minimiza consequências e ignora o sofrimento que causa. Da mesma forma, quando políticas públicas falham ou medidas arbitrárias prejudicam milhões de pessoas, os governantes preferem culpar o cidadão — chamam de irresponsável, negacionista, desinformado — mas jamais reconhecem a própria responsabilidade.
Controle e dependência
O narcisista precisa que os outros dependam dele, para manter o poder sobre suas vítimas. Assim também faz o governo: cria mecanismos de controle social, expande exigências burocráticas, limita direitos básicos e, ao mesmo tempo, oferece “benefícios” como se fossem favores. Na prática, tudo é estruturado para manter a população em constante estado de submissão.
O governo e a fragilidade emocional do narcisista
Uma das marcas mais evidentes do narcisismo é a fragilidade emocional. Embora se mostrem confiantes, imponentes e até autoritários, os narcisistas não suportam críticas. Qualquer contestação é vista como uma ameaça ao seu ego inflado.
O governo age da mesma forma: cria uma imagem de firmeza e de “saber o que é melhor para todos”, mas demonstra extrema intolerância à crítica e ao questionamento. Quem se opõe, denuncia abusos ou apenas levanta dúvidas é rapidamente taxado de inimigo, conspirador ou desinformado.
Assim como o narcisista usa pessoas ao redor apenas como ferramentas para reforçar sua posição, as autoridades utilizam a sociedade para manter poder e controle. Não há consideração real pelos sentimentos, necessidades ou liberdades da população — apenas a busca incessante por validação, submissão e manutenção da própria narrativa.
Em resumo: a fragilidade emocional do narcisista se traduz, no governo, em autoritarismo, censura e manipulação, sempre mascarados por um falso discurso de confiança e autoridade.