Agência reguladora dos EUA reconhece vínculo entre vacinas contra COVID e paradas cardíacas. Agora o que será de nossas crianças?

Reflexão do autor: "Agora surge uma pergunta inadiável que todos devemos nos fazer: o que será de nossas crianças, cujos corpos estão sendo usados como campo de experimentação sem consentimento pleno, sob pressão de políticas governamentais e interesses políticos? Se os efeitos a médio prazo estão apenas começando a vir à tona, o que dizer dos impactos de longo prazo — aqueles que só serão compreendidos daqui a anos, talvez décadas? E quando eles se revelarem, quem assumirá a responsabilidade pelas mortes, pelos danos irreversíveis ou pelos eventos adversos que possam assombrar toda uma geração?"
Depois de anos descartando preocupações como "teorias da conspiração", a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) - equivalente a Anvisa do Brasil - reconheceu finalmente a pandemia silenciosa de um dos eventos adversos das vacinas de mRNA contra a COVID-19 e um aumento significativo nos casos de miocardite e paradas cardíacas — especialmente em homens jovens.
A decisão marca uma reviravolta histórica na narrativa oficial sobre a segurança dessas vacinas. Em comunicado divulgado recentemente, o FDA ordenou que fossem incluídas novas advertências nas bulas das vacinas Comirnaty (Pfizer) e Spikevax (Moderna), destacando especificamente os riscos de inflamação do coração (miocardite) e pericardite, bem como possíveis danos cardíacos de longo prazo.
A atualização foi baseada em dados recentemente analisados pela própria agência, que revelaram taxas mais altas do que o esperado de complicações cardíacas pós-vacinação, particularmente em homens entre 12 e 24 anos. (Relacionado: Pandemia da Vacina: Excesso de Mortes Relacionado a Vacina Covid-19, Revela Estudo)
Segundo o Dr. Vinay Prasad, diretor do Centro de Avaliação e Pesquisa Biológica da FDA, a taxa estimada de miocardite nesse grupo é de 27 casos por milhão após a segunda dose — um número que especialistas independentes consideram subestimado devido à subnotificação em sistemas passivos de vigilância, como o VAERS (Sistema de Notificação de Eventos Adversos Pós-Vacinação).
Um estudo financiado pela própria FDA e apresentado pelo Dr. Prasad mostrou que 60% dos pacientes diagnosticados com miocardite após a vacinação ainda apresentavam sinais de lesão cardíaca cinco meses depois, detectados por ressonância magnética com realce tardio de gadolínio (LGE). Esse marcador é fortemente associado a cicatrizes no tecido cardíaco e pode indicar danos permanentes.
“A inclusão dessa evidência clara e objetiva nas bulas das vacinas representa uma mudança substancial”, afirmou Prasad durante uma coletiva de imprensa. “Não podemos ignorar os dados quando eles apontam para riscos reais.”(Relacionado: Pandemia da Vacina: 45% das pessoas com lesões graves após vacinação COVID-19 não sobrevivem, revela estudo)
Novas informações obrigatórias nas bulas
As atualizações exigidas pelas autoridades incluem:
"A FDA exigiu e aprovou atualizações nas informações de prescrição para Comirnaty (vacina COVID-19, mRNA) fabricada pela Pfizer Inc. e Spikevax (vacina COVID-19, mRNA) fabricada pela ModernaTX, Inc. para incluir novas informações de segurança sobre os riscos de miocardite e pericardite após a administração de vacinas de mRNA COVID-19."
As atualizações necessárias incluem:
- A incidência não ajustada estimada de miocardite e/ou pericardite ligada às fórmulas de vacina 2023-2024
- Os resultados de um estudo de ressonância magnética financiado pela FDA mostrando lesão cardíaca sustentada após a vacinação
Além disso, as seções de Reações Adversas e Fichas Técnicas para ambas as vacinas foram atualizadas - incluindo aquelas aprovadas para uso emergencial para crianças a partir dos 6 meses.
Essas mudanças vêm após anos de resistência por parte de autoridades sanitárias e veículos de mídia tradicionais, que frequentemente classificaram como "desinformação" os alertas de médicos independentes e ativistas, como Robert F. Kennedy Jr., que vinham denunciando esses riscos desde o início da campanha de vacinação.
Para muitos, essa revisão representa o primeiro passo concreto rumo à transparência e responsabilidade. “Este não é apenas um ajuste técnico — é uma admissão de que o sistema falhou em proteger a população de riscos conhecidos”, afirmou Kennedy. “O muro do silêncio está começando a rachar.” (Relacionado: Estudo com 23 milhões de pessoas revela danos cardíacos após vacinas COVID)
Repercussão global e possíveis consequências legais
Enquanto grandes veículos noticiosos ainda tratam o tema com cautela, a notícia tem se espalhado rapidamente em redes sociais e plataformas independentes, alimentando críticas ao setor farmacêutico e aos órgãos reguladores.
Especialistas em saúde pública e direito alertam que essa nova postura da FDA pode abrir caminho para ações judiciais globais contra fabricantes de vacinas e redefinir o debate sobre imunização obrigatória. Além disso, aumenta-se a pressão por maior fiscalização e limitação da imunidade legal garantida às empresas farmacêuticas durante emergências de saúde pública.
Agora, com a própria FDA reconhecendo publicamente os riscos cardiovasculares associados às vacinas de mRNA, surge uma questão crítica: até que ponto a comunicação de riscos foi negligenciada? E quais serão as implicações para políticas futuras de saúde pública?Reflexão sobre a obrigatoriedade da vacinação infantil e seus impactos de longo prazo
À medida que mais dados emergem sobre os possíveis efeitos adversos associados às vacinas de mRNA contra a COVID-19, uma questão fundamental surge com crescente urgência: até que ponto é ético e responsável exigir que crianças sejam vacinadas com imunizantes cujos efeitos completos — especialmente no longo prazo — ainda não são plenamente compreendidos?
O recente reconhecimento por parte da FDA de um aumento estatisticamente relevante nos casos de miocardite, particularmente em adolescentes do sexo masculino, bem como as evidências de possíveis danos cardíacos persistentes ou irreversíveis, levantam dúvidas sérias sobre a decisão de tornar essas vacinas obrigatórias para a população pediátrica.
A obrigatoriedade da vacinação infantil, imposta por governos e respaldada por políticas públicas, pressupõe um nível de certeza científica sobre segurança e eficácia que, segundo os próprios dados atualizados, pode não estar tão consolidado quanto inicialmente acreditado. Se os efeitos a médio prazo estão apenas começando a ser reconhecidos, o que dizer dos impactos que só poderão se revelar décadas após a aplicação das doses?
Em última instância, urge repensar o equilíbrio entre proteção coletiva e direitos individuais, garantindo que decisões de saúde pública sejam sempre embasadas em evidências robustas, atualizadas e submetidas ao escrutínio científico mais rigoroso. Afinal, a confiança na medicina preventiva só será preservada se for construída sobre transparência, diálogo e respeito à autonomia humana.
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