Pandemia da Vacina: 45% das pessoas com lesões graves após vacinação COVID-19 não sobrevivem, revela estudo

Quase metade dos pacientes com lesões graves causadas pela vacina COVID-19 morrem em seis semanas. Estudo apoiado pelo governo coreano
Pandemia da Vacina: 45% das pessoas com lesões graves após vacinação COVID-19 não sobrevivem, revela estudo
Um estudo recente realizado na Coreia do Sul, e apoiado pelo governo local, trouxe à tona dados preocupantes sobre os eventos adversos graves (SAEs) após a vacinação contra a COVID-19. O trabalho foi publicado na revista científica PLOS ONE, uma das mais respeitadas do mundo.

O objetivo principal do estudo era entender melhor o risco de morte em pessoas que sofreram reações graves após tomar as vacinas contra a COVID-19 — e como esse risco varia dependendo do tipo de vacina usada e do local onde ela foi aplicada. Lembrando que esses eventos adversos estão acontecendo em todo o mundo e sendo acobertado como uma doença "rara", "nova variante COVID" ou nova que surgiu.

O estudo do governo coreano encontrou uma taxa de letalidade de cerca de 44,7% em 42 dias para eventos adversos graves - mais alta em pacientes com vacinas mistas e pacientes de lares de idosos.

Quem participou do estudo?


Foram analisados dados de 358 pessoas que sofreram algum evento adverso grave (SAE) após receber alguma dose das vacinas contra a COVID. Dessas:

  • 160 morreram dentro de 42 dias
  • Isso significa que quase 1 a cada 2 pessoas que teve uma reação grave não sobreviveu no período seguinte à vacinação

Qual tipo de vacina apresentou maior risco?


O estudo comparou diferentes estratégias 
de vacinação. Veja os resultados:

  • Tipo de vacina: Mix & Match(vetor viral + mRNA)
  • Tipo de vacina: Vetor viral duas doses (homólogo)
  • Tipo de vacina: mRNA duas doses (Pfizer/Moderna)

Vetor Viral + mRNA:👉 A combinação de vacinas de tipos diferentes (como AstraZeneca seguida de Pfizer ou Moderna) resultou na maior taxa de mortalidade: quase 6 em cada 10 pessoas que tiveram reações graves morreu em até seis semanas depois.

Apenas a de vetor Viral (AstraZeneca): Além disso, essas pessoas tiveram um risco 71,9% maior de morrer do que aquelas que receberam apenas vacinas de vetor viral nas duas doses.

Já entre quem tomou apenas vacinas de mRNA (Pfizer/Moderna), a taxa de mortalidade foi de 40,9% — ainda alta, mas ligeiramente menor que a do grupo misto.

Onde a vacina foi aplicada também fez diferença


O estudo também avaliou se o local da vacinação influenciava no risco de morte após um evento adverso grave. Os resultados foram surpreendentes:

  • Centros de vacinação centralizados → menor risco (usado como referência)
  • Clínicas e hospitais → quase triplicou o risco de morte
  • Lares de idosos ou casas de repouso → riscos eram mais de 4 vezes maiores
  • Centros comunitários de saúde → riscos quase 4 vezes maiores

Esses dados sugerem que locais com menos controle médico ou infraestrutura reduzida podem ter pior resposta a emergências pós-vacinação.

E quantas pessoas têm eventos adversos graves?


Outro dado importante vem de uma análise independente realizada por pesquisadores como Fraiman et al. , que revisaram os ensaios clínicos originais das vacinas da Pfizer e da Moderna. Eles descobriram que cerca de 1 em cada 800 pessoas vacinadas desenvolve algum evento adverso grave.

Combinando isso com o resultado do estudo coreano — que mostra que 45% dessas pessoas podem vir a óbito —, alguns especialistas estão usando esses números para estimar o número total de mortes relacionadas a vacinas nos Estados Unidos.

Segundo essa projeção, o número pode estar entre 470.000 e 600.000 mortes associadas a eventos adversos graves pós-vacinação.

O que isso significa para a população?


É importante lembrar que eventos adversos graves são raros. Mas quando ocorrem, podem ser fatais em quase metade dos casos.
 Além disso, o tipo de vacina usada e o lugar onde ela é aplicada parecem ter grande impacto nesse risco.

Conclusão: ciência séria, dados que exigem atenção


Este estudo, embora ainda pouco divulgado, é uma contribuição importante para a compreensão dos riscos reais das vacinas contra a COVID-19. Ele não questiona a importância da imunização, mas reforça a necessidade de transparência, monitoramento contínuo e planejamento cuidadoso nas estratégias de vacinação.

Como sempre, decisões médicas devem ser individuais, baseadas em informações claras e atualizadas.
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