FDA Abre Investigação Sobre Mortes Infantis Pós-Vacinação COVID: O Que Está Sendo Escondido?

O FDA está finalmente investigando mortes inexplicáveis de crianças após a vacinação COVID-19, após anos de apelos familiares e evidências crescentes.

FDA Abre Investigação Sobre Mortes Infantis Pós-Vacinação COVID: O Que Está Sendo Escondido?

Durante anos, famílias enlutadas levantaram a mesma pergunta dolorosa: por que crianças saudáveis morreram repentinamente após a vacinação contra a COVID-19? Agora, finalmente, a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos decidiu abrir o que o comissário Dr. Marty Makary chamou de uma “investigação intensa” sobre essas tragédias.

"Vamos divulgar um relatório nas próximas semanas", disse o Dr. Marty Makary, chefe da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, a Jake Tapper, da CNN. "Estamos conversando com as fontes primárias, os familiares que perderam um filho ... Estamos revisando os relatórios da autópsia, estamos pedindo aos médicos que façam a investigação", disse ele.

A investigação está se baseando em relatórios do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) administrado pelo governo dos EUA, de acordo com Makary.

"Estamos analisando o banco de dados do VAERS, relatando que houve crianças que morreram por causa da vacina COVID. E assim, estamos fazendo uma investigação adequada", disse ele.

A admissão pública do FDA é significativa: os próprios dados do governo já não podem mais ser ignorados.

O Que Está Sendo Investigado


Em entrevista à CNN, Makary confirmou que o FDA está:

  • Revisando relatórios de autópsia;
  • Entrevistando famílias afetadas;
  • Analisando registros do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS), que já lista 202 mortes infantis após vacinação COVID.

Especialistas, porém, acreditam que o número real é muito maior. O problema da subnotificação é crônico, e até o próprio FDA agora reconhece isso.

Dados Bloqueados e Falta de Transparência


Segundo Makary, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) obstruíram por anos o acesso a dados cruciais. Ele revelou que houve resistência direta dentro da agência para liberar informações desde o início da campanha vacinal.

Esse padrão não surpreende. O sistema VAERS, principal banco de dados de reações adversas, já é conhecido por registrar menos de 1% dos eventos reais, conforme estudo de Harvard (2011). Além disso, uma auditoria de 2022 mostrou que 1 em cada 3 relatos de efeitos adversos das vacinas COVID foi ocultado ou removido do sistema.

O analista Albert Benavides, do site VAERSAware.com, afirmou que muitas mortes infantis podem estar escondidas em registros classificados como “idade desconhecida”. Ele encontrou indícios de que o número real de mortes em crianças pode ser três vezes maior do que o divulgado oficialmente.

Por Que Agora?


A pressão de médicos independentes e organizações de defesa da saúde foi decisiva. O cardiologista Dr. Peter McCullough chamou a investigação de “tardia e insuficiente”, defendendo a suspensão imediata das vacinas até que haja clareza total.

Mary Holland, CEO da Children’s Health Defense, também questionou a demora: “É horrível pensar que funcionários do CDC tenham impedido a investigação sobre mortes infantis causadas por uma intervenção médica recomendada pelo próprio governo federal”.

Outro dado chama atenção: a autorização emergencial das vacinas COVID foi recentemente retirada pelo FDA, que agora limita seu uso apenas a grupos de risco. Paralelamente, pesquisas mostram que 85% dos profissionais de saúde não tomaram o último reforço, evidenciando uma queda drástica na confiança até mesmo dentro da classe médica.

Histórias Que Não Podem Ser Ignoradas


Diversos relatos de famílias revelam um padrão perturbador. Em um caso, uma menina de apenas 7 anos apresentou febre, vômitos e dores fortes após a primeira dose da vacina — morreu em poucos dias. A certidão de óbito, no entanto, mencionou apenas “complicações da infecção por coronavírus”, sem citar a vacinação.

O CDC, até hoje, nunca divulgou um número oficial de mortes comprovadamente ligadas às vacinas COVID. As famílias, abandonadas, foram obrigadas a buscar respostas por meio de autópsias independentes, denúncias e relatos no VAERS.

O Começo de Uma Revelação Maior?


Se a investigação do FDA confirmar que essas mortes estão relacionadas às vacinas, será a validação de um alerta feito por médicos e pais desde 2021. O atraso em reconhecer o problema levanta outra questão essencial: o que mais foi escondido durante esses anos?

Makary promete divulgar os resultados em breve. Mas, depois de tanto tempo de censura, atrasos e falta de transparência, permanece a dúvida: será que a verdade completa algum dia virá à tona?

E o Brasil?


Enquanto até órgãos oficiais dos EUA começam a questionar a segurança e a necessidade das vacinas COVID, o Brasil segue em outra direção. Aqui, autoridades continuam a impor injeções genéticas experimentais, ignorando denúncias de efeitos adversos, sem assumir qualquer responsabilidade pelos danos causados.

Ao invés de transparência, prevalece a imposição. Famílias brasileiras, assim como as americanas, são deixadas sem respostas, enquanto o Estado insiste em obrigar a população a aceitar uma tecnologia médica cujo impacto real ainda está longe de ser totalmente conhecido.

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