O magnésio é um mineral essencial que desempenha papel crítico em centenas de processos biológicos. Sem ele, o corpo humano sofre desequilíbrios que podem afetar músculos, ossos, coração, cérebro e até a saúde mental. Apesar de sua importância, estudos mostram que uma grande parte da população mundial não consome magnésio suficiente.
De acordo com um estudo publicado na revista Scientifica (Cairo), o magnésio é o quarto mineral mais comum no corpo humano depois do cálcio, sódio e potássio e deve ser continuamente reabastecido pela ingestão de alimentos e água.
Muitas vezes chamado de mineral "mestre", o magnésio é encontrado em uma variedade de alimentos, como folhas verdes, nozes, sementes e feijões. No entanto, muitas pessoas ainda não recebem magnésio suficiente em sua dieta.
As razões pelas quais os níveis de magnésio estão baixos na população global incluem maus hábitos nutricionais; condições de solo esgotadas; consumo diário de cafeína, açúcar e substâncias; e estressores mentais, emocionais e físicos infinitamente recorrentes.
De acordo com a revista Scientifica (Cairo), o magnésio é o quarto mineral mais abundante no corpo, depois de cálcio, sódio e potássio, e deve ser constantemente reabastecido por meio de alimentação e água. Alimentos ricos nesse mineral incluem folhas verdes, nozes, sementes e feijões.
O magnésio é considerado o “mineral mestre”, pois atua como cofator para mais de 300 enzimas que regulam funções essenciais, como:
A hipomagnesemia, ou deficiência de magnésio, está associada a diversas complicações de saúde. Entre os sintomas mais comuns estão:
A deficiência prolongada pode gerar problemas sérios, incluindo:
Segundo o Dr. Normal Shealy, pioneiro em medicina da dor, “todas as doenças conhecidas estão associadas à deficiência de magnésio”, reforçando a importância de manter níveis adequados desse mineral.
A boa notícia é que a prevenção e correção da deficiência de magnésio é possível por meio de:
O magnésio é essencial para a saúde integral do corpo, do coração aos músculos, do cérebro aos ossos. Reconhecer os sinais de deficiência e adotar medidas preventivas pode melhorar energia, reduzir risco de doenças graves e promover bem-estar duradouro. Garantir níveis adequados de magnésio é, sem exagero, uma das estratégias mais eficazes para manter o corpo funcionando de forma otimizada.
De acordo com a revista Scientifica (Cairo), o magnésio é o quarto mineral mais abundante no corpo, depois de cálcio, sódio e potássio, e deve ser constantemente reabastecido por meio de alimentação e água. Alimentos ricos nesse mineral incluem folhas verdes, nozes, sementes e feijões.
Por que o magnésio é vital
O magnésio é considerado o “mineral mestre”, pois atua como cofator para mais de 300 enzimas que regulam funções essenciais, como:
- Regulação do cálcio: auxilia na produção de hormônios da paratireoide, fundamentais para manter níveis adequados de cálcio no sangue.
- Produção de energia: ativa o ATP, a principal molécula de energia das células.
- Manutenção genética: contribui para a criação e reparo de DNA e RNA.
- Movimentos musculares: garante contração e relaxamento muscular adequados.
- Regulação do sistema nervoso: controla neurotransmissores e o funcionamento do cérebro e nervos.
- Formação de proteínas: cria novas proteínas a partir de aminoácidos.
- Absorção de vitamina D: transforma a vitamina D em sua forma ativa, auxiliando a absorção de cálcio.
Sinais de deficiência de magnésio
A hipomagnesemia, ou deficiência de magnésio, está associada a diversas complicações de saúde. Entre os sintomas mais comuns estão:
- Fadiga intensa e fraqueza
- Espasmos, cãibras e tremores musculares
- Pressão arterial baixa ou irregular
- Náuseas, vômitos, diarreia e tontura
- Ansiedade, ataques de pânico e distúrbios do sono
- Constipação e problemas digestivos
- Memória fraca e sensação de formigamento ou dormência
Complicações graves associadas
A deficiência prolongada pode gerar problemas sérios, incluindo:
- Ossos frágeis: aumenta risco de osteoporose e fraturas.
- Complicações na gravidez: restrição do crescimento fetal, parto prematuro, síndrome metabólica e maior risco de morte súbita infantil.
- Distúrbios cardiovasculares: hipertensão, aterosclerose, arritmias e isquemia cardíaca.
- Problemas hormonais: hipocalcemia, hipoparatireoidismo e desequilíbrios eletrolíticos.
- Alterações neuromusculares graves: tetania, convulsões, nistagmo, apatia, delírio e até coma.
- Impacto neuropsicológico: ansiedade, depressão, insônia, déficit de atenção e inquietação.
Segundo o Dr. Normal Shealy, pioneiro em medicina da dor, “todas as doenças conhecidas estão associadas à deficiência de magnésio”, reforçando a importância de manter níveis adequados desse mineral.
Como prevenir e corrigir a deficiência
A boa notícia é que a prevenção e correção da deficiência de magnésio é possível por meio de:
- Alimentação rica em magnésio: folhas verdes, nozes, sementes, feijões, grãos integrais e peixes.
- Suplementação quando necessária: especialmente indicada para gestantes, atletas ou pessoas com dietas restritas.
- Redução de estressores e substâncias que drenam magnésio: excesso de cafeína, açúcar e estresse físico ou emocional.
- Hábitos de vida saudáveis: prática regular de exercícios, sono adequado e hidratação constante.
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Conclusão
O magnésio é essencial para a saúde integral do corpo, do coração aos músculos, do cérebro aos ossos. Reconhecer os sinais de deficiência e adotar medidas preventivas pode melhorar energia, reduzir risco de doenças graves e promover bem-estar duradouro. Garantir níveis adequados de magnésio é, sem exagero, uma das estratégias mais eficazes para manter o corpo funcionando de forma otimizada.