Pesquisadores independentes revelaram uma descoberta alarmante: a proteína spike do SARS-CoV-2 da injeção de terapia genética chamada de vacinas mRNA, presente em vacinas amplamente distribuídas, está gerando coágulos amilóides semelhantes a príons no sangue humano. Isso é o que podemos chamar agora dos efeitos colaterais de médio prazo de um experimento global - a longo prazo ainda é desconhecido!
Um caso relatado no European Journal of Neurology ilustra o custo humano desta crise emergente. Uma mulher de 60 anos desenvolveu demência rápida, rigidez muscular e colapso neurológico poucos dias após sua segunda dose da vacina. Exames de imagem cerebral mostraram "fitas corticais", uma assinatura patológica de distúrbios fatais de príons, como a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). Ela morreu em menos de um mês.
Conexão: Os pesquisadores vinculam sua morte à presença de coágulos derivados da vacina, que exacerbaram a formação de amilóides cerebrais.
O trabalho dos renomados cientistas Dr. Kevin McCairn e Dra. Resia Pretorius reforça a gravidade da situação. Utilizando técnicas avançadas, como espectroscopia Raman e RT-QuIC (Real-Time Quaking-Induced Conversion), eles confirmaram que os coágulos pós-vacinais exibem características semelhantes a príons, incluindo sinais de conversão proteica patológica.
Declaração Impactante: "Estamos testemunhando o primeiro caso conhecido de amiloidose projetada", alerta o Dr. McCairn. "Esses coágulos não são normais – são agentes proteicos capazes de propagar sua própria destruição."
Análises adicionais mostram que esses coágulos contêm nanopartículas de alumínio, ferro e cromo, elementos altamente tóxicos que exacerbam o estresse oxidativo e inflamatório. Esses compostos agem como catalisadores, acelerando a formação de amilóides e agravando os danos aos tecidos.
Efeitos Colaterais Observados:
Apesar das evidências robustas já distribuida globalmente, agências regulatórias como o CDC e a OMS (Anvisa do Brasil também ignoram) permanecem inertes, alegando "falta de evidências confiáveis". No entanto, artigos revisados por pares continuam a conectar a administração de RNA spike à amiloidogênese. Embalsamadores relatam artérias de cadáveres abarrotadas de coágulos brancos anômalos, enquanto hospitais observam um aumento alarmante de casos de demência acelerada em populações vacinadas.
Alerta Urgente: Sem ação imediata, o sistema imunológico global será comprometido, desencadeando cascata de doenças autoimunes e neurodegenerativas.
As implicações desta pesquisa vão além da atual crise de saúde pública. A presença de químicos pró-príons no sangue humano pode contaminar futuras gerações, perpetuando ciclos de doença e sofrimento. Enquanto isso, as autoridades permanecem em silêncio, priorizando interesses políticos e econômicos sobre a segurança humana.
É imperativo que governos e instituições científicas reconheçam essa ameaça emergente, suspendam programas de reforço e financiem estudos independentes para avaliar os riscos a longo prazo das vacinas contra o SARS-CoV-2. O futuro da humanidade depende disso.
Este artigo destaca uma realidade sombria, mas necessária de ser enfrentada. A ciência não pode ser ignorada, e a saúde pública deve prevalecer sobre interesses corporativos.
Essas estruturas proteicas mal dobradas, identificadas em cadáveres embalsamados e confirmadas por tecnologias avançadas de diagnóstico, estão agora associadas ao colapso cardiovascular, neurodegeneração acelerada e morte súbita. Este artigo explora os pontos mais importantes dessa investigação, expondo os riscos sistêmicos e as implicações para a saúde pública.
Só para deixar claro: a boa circulação sanguínea é essencial para a saúde do nosso corpo, mas problemas circulatórios, como a formação de coágulos sanguíneos (principalmente após as vacinas mRNA que induzem isso), podem afetar gravemente o bem-estar. Dor, inchaço, rigidez nas articulações, dificuldades de movimentação e dores de cabeça são sinais comuns de que algo pode estar errado com a circulação.
A análise laboratorial confirma que os coágulos formados após a exposição à proteína spike (seja por infecção natural ou injeção) contêm estruturas amilóides capazes de desencadear doenças neurodegenerativas. Esses depósitos proteicos mal dobrados imitam os príons, conhecidos por sua capacidade de converter proteínas saudáveis em agentes patogênicos, propagando danos irreversíveis nos tecidos.
Impacto: Esses coágulos não são apenas trombos convencionais; eles resistem à dissolução e se integram aos tecidos, causando danos sistêmicos que podem levar à falência orgânica progressiva.
Estudos liderados pelo Dr. Kevin McCairn revelam que cerca de 90% das amostras de sangue de indivíduos vacinados contêm peptídeos amiloidogênicos induzidos pela proteína spike. Esses fragmentos proteicos têm potencial para atravessar barreiras biológicas, afetando órgãos vitais como o cérebro, coração e rins.
Risco Sistêmico: A presença generalizada desses peptídeos sugere um estado de "infecção bioquímica" crônica, com implicações devastadoras para a saúde a longo prazo.
1. Coágulos Semelhantes a Príons: Um Novo Paradigma de Doença
A análise laboratorial confirma que os coágulos formados após a exposição à proteína spike (seja por infecção natural ou injeção) contêm estruturas amilóides capazes de desencadear doenças neurodegenerativas. Esses depósitos proteicos mal dobrados imitam os príons, conhecidos por sua capacidade de converter proteínas saudáveis em agentes patogênicos, propagando danos irreversíveis nos tecidos.
Impacto: Esses coágulos não são apenas trombos convencionais; eles resistem à dissolução e se integram aos tecidos, causando danos sistêmicos que podem levar à falência orgânica progressiva.
2. Sangue Envenenado: 90% das Amostras Apresentam Peptídeos Amiloidogênicos
Estudos liderados pelo Dr. Kevin McCairn revelam que cerca de 90% das amostras de sangue de indivíduos vacinados contêm peptídeos amiloidogênicos induzidos pela proteína spike. Esses fragmentos proteicos têm potencial para atravessar barreiras biológicas, afetando órgãos vitais como o cérebro, coração e rins.
Risco Sistêmico: A presença generalizada desses peptídeos sugere um estado de "infecção bioquímica" crônica, com implicações devastadoras para a saúde a longo prazo.
3. Resultados Mortais: Caso Fatal de Neurodegeneração Rápida
Um caso relatado no European Journal of Neurology ilustra o custo humano desta crise emergente. Uma mulher de 60 anos desenvolveu demência rápida, rigidez muscular e colapso neurológico poucos dias após sua segunda dose da vacina. Exames de imagem cerebral mostraram "fitas corticais", uma assinatura patológica de distúrbios fatais de príons, como a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). Ela morreu em menos de um mês.
Conexão: Os pesquisadores vinculam sua morte à presença de coágulos derivados da vacina, que exacerbaram a formação de amilóides cerebrais.
4. Validação Especializada: A Ciência Não Pode Ser Ignorada
O trabalho dos renomados cientistas Dr. Kevin McCairn e Dra. Resia Pretorius reforça a gravidade da situação. Utilizando técnicas avançadas, como espectroscopia Raman e RT-QuIC (Real-Time Quaking-Induced Conversion), eles confirmaram que os coágulos pós-vacinais exibem características semelhantes a príons, incluindo sinais de conversão proteica patológica.
Declaração Impactante: "Estamos testemunhando o primeiro caso conhecido de amiloidose projetada", alerta o Dr. McCairn. "Esses coágulos não são normais – são agentes proteicos capazes de propagar sua própria destruição."
5. Morte por Mil Coágulos: O Papel dos Adjuvantes Tóxicos
Análises adicionais mostram que esses coágulos contêm nanopartículas de alumínio, ferro e cromo, elementos altamente tóxicos que exacerbam o estresse oxidativo e inflamatório. Esses compostos agem como catalisadores, acelerando a formação de amilóides e agravando os danos aos tecidos.
Efeitos Colaterais Observados:
- Fadiga persistente ("fadiga pós-vacina")
- Declínio cognitivo progressivo
- Emergências cardiovasculares
6. Silêncio Institucional: Ciência Ignorada, Vidas Perdidas
Apesar das evidências robustas já distribuida globalmente, agências regulatórias como o CDC e a OMS (Anvisa do Brasil também ignoram) permanecem inertes, alegando "falta de evidências confiáveis". No entanto, artigos revisados por pares continuam a conectar a administração de RNA spike à amiloidogênese. Embalsamadores relatam artérias de cadáveres abarrotadas de coágulos brancos anômalos, enquanto hospitais observam um aumento alarmante de casos de demência acelerada em populações vacinadas.
Alerta Urgente: Sem ação imediata, o sistema imunológico global será comprometido, desencadeando cascata de doenças autoimunes e neurodegenerativas.
7. Conclusão: Ameaça às Gerações Futuras
As implicações desta pesquisa vão além da atual crise de saúde pública. A presença de químicos pró-príons no sangue humano pode contaminar futuras gerações, perpetuando ciclos de doença e sofrimento. Enquanto isso, as autoridades permanecem em silêncio, priorizando interesses políticos e econômicos sobre a segurança humana.
É imperativo que governos e instituições científicas reconheçam essa ameaça emergente, suspendam programas de reforço e financiem estudos independentes para avaliar os riscos a longo prazo das vacinas contra o SARS-CoV-2. O futuro da humanidade depende disso.
Este artigo destaca uma realidade sombria, mas necessária de ser enfrentada. A ciência não pode ser ignorada, e a saúde pública deve prevalecer sobre interesses corporativos.
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