A vacina DTPa - apontada como essencial para prevenir difteria, tétano e coqueluche - na verdade coloca as crianças em maior risco de contrair as doenças-alvo e as torna mais propensas a contrair e transmitir coqueluche. A pesquisa mais recente confirma o que os contadores da verdade alertam há anos: a vacina é uma falha catastrófica, deixando as crianças vacinadas com até 15 vezes mais chances de contrair coqueluche dentro de cinco anos em comparação com seus pares não vacinados.
Ainda mais alarmante, os indivíduos vacinados agora são confirmados como portadores silenciosos de coqueluche, espalhando a bactéria pelas passagens nasais enquanto evitam os sintomas - contradizendo diretamente o medo implacável da mídia sobre os "perigosos não vacinados".
Durante décadas, autoridades de saúde pública e aproveitadores farmacêuticos venderam a mentira de que a vacinação em massa é a única maneira de prevenir surtos. No entanto, os dados contam uma história diferente. Como explica o Dr. Paul Thomas, um médico corajoso que não tem medo de desafiar a ortodoxia médica:
"O risco de morte por coqueluche é inferior a um em 2 milhões. O risco de morte pela vacina é maior do que um em 76.000. A vacina está matando muito mais crianças.
Deixe isso afundar. A vacina DTPa não é apenas ineficaz - é mais mortal do que a doença que afirma prevenir. E, no entanto, o complexo médico-industrial continua a empurrá-lo para pais desavisados, enquanto censura os médicos que se atrevem a expor a verdade.
A narrativa dominante desmorona sob escrutínio. Longe de ser uma ameaça à saúde pública, os não vacinados estão sendo usados como bodes expiatórios para encobrir o fracasso da vacina. Como o estudo confirma:
"São os vacinados que provavelmente correm o maior risco [de espalhar a tosse convulsa] porque são mais propensos a abrigar coqueluche na faringe nasal."
Este não é um descuido menor - é uma traição sistêmica. Com as taxas de vacinação pairando em torno de 94-95%, os surtos ainda estão ocorrendo. Por que? Porque a vacina não impede a transmissão. Em vez disso, cria uma geração de portadores assintomáticos, infectando silenciosamente os vulneráveis enquanto a Big Pharma embolsa bilhões.
Um ressurgimento perturbador da coqueluche está varrendo as nações que dependem de vacinas acelulares contra coqueluche (aP), com evidências crescentes apontando para a eficácia cada vez menor das injeções e o priming imunológico falho. Ao contrário das vacinas mais antigas contra coqueluche de células inteiras (wP), que desencadeiam respostas imunes Th1 / Th17 robustas, as vacinas acelulares contra coqueluche mais recentes distorcem a imunidade para vias Th1 / Th2 mais fracas - deixando as crianças vulneráveis em apenas 2 a 3 anos após as doses de reforço.
Enquanto as autoridades de saúde se esforçam para culpar o "melhor diagnóstico" ou "cepas mais virulentas", o verdadeiro culpado parece ser a própria vacina. A pesquisa confirma que as vacinas acelulares contra coqueluche não fornecem proteção duradoura, com a eficácia despencando após os reforços. Ainda mais alarmante, estudos com babuínos - embora ainda não confirmados em humanos - sugerem que as vacinas acelulares contra coqueluche podem nem mesmo impedir que Bordetella pertussis colonize a nasofaringe, ao contrário da infecção natural ou da fórmula contra coqueluche de células inteiras mais antiga.
Apesar de oferecer defesa de curto prazo na primeira infância, a imunidade artificial da vacina acelulares contra coqueluche desaparece rapidamente, deixando as populações em risco. Com a proteção induzida pela vacina entrando em colapso após poucos anos, a dependência do estabelecimento médico nessas injeções inferiores pode estar alimentando - não impedindo - os próprios surtos que eles afirmam controlar.
As implicações são surpreendentes. Os pais estão sendo coagidos, envergonhados e até punidos por recusar uma vacina que não apenas não protege, mas coloca ativamente em risco seus filhos.
Ainda mais alarmante, os indivíduos vacinados agora são confirmados como portadores silenciosos de coqueluche, espalhando a bactéria pelas passagens nasais enquanto evitam os sintomas - contradizendo diretamente o medo implacável da mídia sobre os "perigosos não vacinados".
- Estudos revisados por pares revelam que a vacina DTPa aumenta o risco de tosse convulsa em crianças em 15 vezes
- Indivíduos vacinados são mais propensos a carregar e espalhar coqueluche, contradizendo as narrativas convencionais
- O risco de morte da vacina DTPa (1 em 76.000) excede em muito a taxa de mortalidade por coqueluche (1 em 2 milhões)
- O estabelecimento médico continua a culpar os não vacinados, apesar das evidências esmagadoras de falha da vacina.
O grande engano da vacina se desenrola
Durante décadas, autoridades de saúde pública e aproveitadores farmacêuticos venderam a mentira de que a vacinação em massa é a única maneira de prevenir surtos. No entanto, os dados contam uma história diferente. Como explica o Dr. Paul Thomas, um médico corajoso que não tem medo de desafiar a ortodoxia médica:
"O risco de morte por coqueluche é inferior a um em 2 milhões. O risco de morte pela vacina é maior do que um em 76.000. A vacina está matando muito mais crianças.
Deixe isso afundar. A vacina DTPa não é apenas ineficaz - é mais mortal do que a doença que afirma prevenir. E, no entanto, o complexo médico-industrial continua a empurrá-lo para pais desavisados, enquanto censura os médicos que se atrevem a expor a verdade.
Quem está realmente espalhando a tosse convulsa?
A narrativa dominante desmorona sob escrutínio. Longe de ser uma ameaça à saúde pública, os não vacinados estão sendo usados como bodes expiatórios para encobrir o fracasso da vacina. Como o estudo confirma:
"São os vacinados que provavelmente correm o maior risco [de espalhar a tosse convulsa] porque são mais propensos a abrigar coqueluche na faringe nasal."
Este não é um descuido menor - é uma traição sistêmica. Com as taxas de vacinação pairando em torno de 94-95%, os surtos ainda estão ocorrendo. Por que? Porque a vacina não impede a transmissão. Em vez disso, cria uma geração de portadores assintomáticos, infectando silenciosamente os vulneráveis enquanto a Big Pharma embolsa bilhões.
Um ressurgimento perturbador da coqueluche está varrendo as nações que dependem de vacinas acelulares contra coqueluche (aP), com evidências crescentes apontando para a eficácia cada vez menor das injeções e o priming imunológico falho. Ao contrário das vacinas mais antigas contra coqueluche de células inteiras (wP), que desencadeiam respostas imunes Th1 / Th17 robustas, as vacinas acelulares contra coqueluche mais recentes distorcem a imunidade para vias Th1 / Th2 mais fracas - deixando as crianças vulneráveis em apenas 2 a 3 anos após as doses de reforço.
Enquanto as autoridades de saúde se esforçam para culpar o "melhor diagnóstico" ou "cepas mais virulentas", o verdadeiro culpado parece ser a própria vacina. A pesquisa confirma que as vacinas acelulares contra coqueluche não fornecem proteção duradoura, com a eficácia despencando após os reforços. Ainda mais alarmante, estudos com babuínos - embora ainda não confirmados em humanos - sugerem que as vacinas acelulares contra coqueluche podem nem mesmo impedir que Bordetella pertussis colonize a nasofaringe, ao contrário da infecção natural ou da fórmula contra coqueluche de células inteiras mais antiga.
Apesar de oferecer defesa de curto prazo na primeira infância, a imunidade artificial da vacina acelulares contra coqueluche desaparece rapidamente, deixando as populações em risco. Com a proteção induzida pela vacina entrando em colapso após poucos anos, a dependência do estabelecimento médico nessas injeções inferiores pode estar alimentando - não impedindo - os próprios surtos que eles afirmam controlar.
Uma tirania médica construída sobre mentiras
As implicações são surpreendentes. Os pais estão sendo coagidos, envergonhados e até punidos por recusar uma vacina que não apenas não protege, mas coloca ativamente em risco seus filhos.
Os pais são intimidados a tomar a vacina para seus filhos para que possam frequentar a escola. No entanto, existem isenções em quase todos os estados, permitindo que os pais façam o que é inteligente para seus filhos: protegê-los do contágio da vacina, danos causados pela vacina e fraude da vacina.
Artigo republicado: Health.news
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