Vacinas Infantis é a Possível Causa de 80% dos Casos de Autismo nos EUA, Confirma Estudo Revisado Por Pares

Novo estudo revisado por pares confirma novamente que as vacinas infantis são provavelmente responsáveis por quase 80% dos casos de autismo nos EUA

Criança autista e vacina na mão de médico

Um estudo recente, publicado na literatura científica revisada por pares [padrão ouro], está gerando intensas discussões sobre a relação entre vacinas e distúrbios do neurodesenvolvimento, como o autismo. (Veja também: 7 Estudos Comprovam: AS VACINAS CAUSAM AUTISMO e outras condições crônicas de saúde )

O Estudo Intitulado "Vacinação e Distúrbios do Neurodesenvolvimento: Um Estudo de Crianças de Nove Anos Inscritas no Medicaid", e analisado pelo especialista Steve Kirsch, foi conduzido pelos especialistas Anthony Mawson e Jacob, o trabalho analisou dados do programa Medicaid da Flórida, acompanhando crianças desde o nascimento até os 9 anos. 

As conclusões, baseadas em um banco de dados agora descontinuado chamado DEVEXI, apontam para uma possível conexão entre o calendário de vacinação infantil e o aumento de casos de autismo nos Estados Unidos.

O que o estudo revela


O estudo evidência que crianças que seguiram o cronograma de vacinação recomendado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, com 11 ou mais consultas para vacinação, apresentaram um risco relativo (RR) de 4,4 para o desenvolvimento de autismo.

Em termos simples, isso significa que crianças vacinadas teriam uma probabilidade significativamente maior de receber esse diagnóstico em comparação com aquelas com menos exposições a vacinas. Segundo os autores, cerca de 80% dos casos de autismo nos EUA poderiam estar associados ao calendário vacinal, com base na análise do risco atribuível à população (PAR).

Além disso, o estudo destaca uma relação chamada "dose-resposta", onde o aumento no número de vacinas recebidas correlaciona-se com um risco maior de autismo. Essa relação, segundo os pesquisadores, é um forte indício de causalidade, e não apenas uma coincidência estatística. 

Eles também apontam que 85% das dificuldades de aprendizagem em crianças podem estar ligadas às vacinas, um dado que tem causado alarme entre pais e defensores da saúde.

Os dados utilizados no estudo vieram do DEVEXI, um banco de dados que foi desativado, o que, segundo os autores, dificulta a realização de novas pesquisas semelhantes. Mawson menciona no artigo uma conversa com Mitch Praver, cofundador do DEVEXI, em 2018, antes do encerramento do sistema. 

Nota de Steve Kirsch: É extremamente importante para o governo dos EUA que bancos de dados como o DEVEXI sejam fechados o mais rápido possível para que as pesquisas que revelam os danos da vacinação não possam mais ocorrer. Mawson teve a sorte de ter acesso a esses dados antes que o DEVEXI fosse encerrado. Ele menciona no artigo uma conversa com Mitch Praver, cofundador da DEVEXI em 19/07/2018.

As principais descobertas estão resumidas nesta figura impressionante em que os NDD são distúrbios do neurodesenvolvimento:


Em português simples, do ponto de vista da saúde mental de uma criança, a vacinação é um DESASTRE. Veja mais tabelas AQUI

Ele sugere que o fechamento de bancos de dados como esse pode limitar investigações sobre os impactos das vacinas, levantando questionamentos sobre a transparência no acesso a informações de saúde pública. A pesquisa também reacende um debate de longa data. Os autores afirmam que nenhum estudo comparativo amplo foi conduzido pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA para avaliar a saúde de crianças vacinadas versus não vacinadas.

Eles mencionam uma tentativa frustrada em 2009, quando o projeto de lei HR 3069, que exigia tal estudo, foi rejeitado no Congresso. O projeto contava com o apoio de figuras como o senador Rand Paul, mas não avançou. O estudo argumenta que a ausência de pesquisas comparativas reflete uma resistência em confrontar possíveis riscos associados às vacinas. 

Os autores questionam por que as empresas farmacêuticas, que poderiam se beneficiar de estudos comprovando a segurança de seus produtos, não pressionam por essas análises. “Se as vacinas fossem inquestionavelmente seguras e benéficas, as empresas estariam exigindo esses estudos e divulgando os resultados amplamente”, sugere o texto.

Para reforçar suas descobertas, Mawson cita uma pesquisa informal realizada com 10 mil pais, que replicou resultados semelhantes, com uma razão de chances (OR) de 4,5 para autismo em crianças com maior número de vacinas. Apesar da consistência dos dados, os autores lamentam que o tema enfrente resistência na comunidade médica e científica, prevendo que levará décadas para que estudos mais amplos sejam conduzidos.

Um chamado à reflexão


Os resultados do estudo não buscam demonizar as vacinas, mas levantar um alerta para que o tema seja investigado com mais rigor. A falta de estudos comparativos entre crianças vacinadas e não vacinadas, segundo os autores, deixa uma lacuna no entendimento dos impactos de longo prazo do calendário vacinal. 

Enquanto isso, pais e profissionais de saúde continuam divididos, com muitos pedindo mais transparência e outros defendendo a segurança das vacinas com base em estudos existentes.

O debate está longe de um consenso, mas o estudo de Mawson e Jacob reacende uma discussão crucial: como equilibrar os benefícios da imunização com a necessidade de compreender plenamente seus efeitos? 

Para mais informações sobre o estudo, é possível acessar a publicação original na literatura científica revisada por pares. Enquanto isso, a sociedade segue em busca de respostas que tragam clareza e segurança para as próximas gerações.

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