Vacina da Hepatite B Pode Causar Danos ao Fígado Que Deveria Proteger? Estudos Alertam

Pesquisas sugerem que a vacina contra hepatite B pode causar lesões no fígado, levantando sérias preocupações sobre sua segurança.

Vacina da Hepatite B Pode Causar Danos ao Fígado Que Deveria Proteger? Estudos Alertam
A hepatite B é uma infecção viral que atinge principalmente o fígado, podendo causar inflamação crônica, cirrose e até câncer hepático. Por isso, a vacina foi desenvolvida para supostamente prevenir a infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) e, consequentemente, proteger a saúde do fígado a longo prazo. No entanto, será que uma vacina criada para proteger o fígado pode, na verdade, estar causando danos ao próprio órgão que deveria preservar?

Estudos levantam sérias questões sobre a segurança da vacina contra hepatite B — especialmente quando aplicada em recém-nascidos. Uma pesquisa surpreendente publicada na revista Apoptosis indica que a vacina contra hepatite B, projetada para prevenir danos induzidos pelo vírus da hepatite B ao fígado, na verdade, causa a destruição das células hepáticas.

De acordo com a tradição hipocrática, qualquer intervenção preventiva, como uma vacina, deve apresentar nível máximo de segurança, já que é administrada a pessoas saudáveis — inclusive àquelas que talvez jamais contraiam a doença. No entanto, a vacina contra hepatite B parece desafiar esse princípio básico da ética médica.

Um estudo publicado na revista científica Apoptosis revelou algo alarmante: a vacina contra hepatite B pode induzir a morte das células do fígado. Em experimentos com células hepáticas, os pesquisadores identificaram perda de integridade mitocondrial, morte celular por apoptose e citotoxicidade, mesmo em doses baixas.

O responsável? O adjuvante hidróxido de alumínio, uma substância amplamente utilizada em diversas vacinas e usada para supostamente aumentar a resposta imunológica, mas que já está ligada a reações autoimunes e distúrbios neurológicos. No entanto, agências reguladoras, como a ANVISA, por exemplo, afirmam que não causa risco à saúde - mas ignoram as evidências atualizadas e descobertas.

Eles descobriram que a vacina contra hepatite B induziu uma "perda de integridade mitocondrial, indução de apoptose e morte celular" em células do fígado expostas a uma dose baixa de vacina contra hepatite B com adjuvante. O adjuvante utilizado foi o hidróxido de alumínio, que está sendo cada vez mais identificado como uma causa contribuinte de doenças autoimunes em populações imunizadas.

Mais Estudos, Mais Problemas


Não é um caso isolado. Diversas pesquisas vêm associando a vacina a reações adversas hepáticas e gastrointestinais, além de alterações na expressão genética no fígado. Um estudo publicado em 2011 observou que em apenas um dia após a vacinação, 144 genes foram modificados em camundongos — sete deles diretamente relacionados à inflamação e ao metabolismo.

Apesar disso, os protocolos de segurança adotados pelas farmacêuticas não incluem rotineiramente esse tipo de análise genética, o que levanta sérias preocupações sobre o real entendimento dos efeitos da vacina no organismo humano.

Neurotoxicidade e Riscos Neurológicos


Outro dado extremamente preocupante está relacionado ao risco de autismo. Segundo uma revisão publicada no Journal of Toxicology and Environmental Health, recém-nascidos do sexo masculino vacinados com hepatite B antes de 1999 apresentaram risco 3x maior de desenvolver autismo, segundo relatos dos pais.

Na época, as vacinas ainda continham timerosal (mercúrio), um potente neurotóxico. Após sua substituição por hidróxido de alumínio, o problema não foi resolvido — apenas transformado. O aumento da prevalência de transtornos do neurodesenvolvimento continuou, e o número de vacinas recomendadas também explodiu.

Por que vacinar todos os bebês?


Esse é um dos pontos mais controversos: o vírus da hepatite B é transmitido por sangue ou fluidos sexuais — rotas de exposição completamente irrelevantes para recém-nascidos saudáveis. Então, por que vacinar todos eles indiscriminadamente?

A triagem pré-natal da mãe seria uma solução lógica e segura. Se a mãe for portadora do vírus, aí sim medidas específicas poderiam ser adotadas. Mas o que vemos é uma vacinação em massa de bebês sem distinção, baseada mais em interesses regulatórios e industriais do que em evidência científica sólida.

O Silêncio das Autoridades


A maioria das pessoas desconhece essas informações porque elas não fazem parte da narrativa oficial. Agências de saúde e meios de comunicação evitam tocar nesse assunto, rotulando qualquer questionamento como "negacionismo" ou "anticiência". No entanto, questionar não é negar — é buscar transparência, ética e verdade sobre intervenções médicas que impactam milhões de vidas desde o nascimento.

Conclusão: A Vacina da Hepatite B é Realmente Segura?


A resposta que a ciência começa a mostrar é: talvez não para todos, e certamente não sem riscos. É fundamental reavaliar o protocolo de vacinação universal para hepatite B, especialmente em recém-nascidos saudáveis, à luz dos efeitos colaterais documentados — que vão desde alterações hepáticas até distúrbios neurológicos graves.

Enquanto não houver transparência plena, testes rigorosos de segurança genética e discussões éticas abertas, os pais devem se informar, questionar e exigir seu direito de escolha com base em dados reais — e não apenas em diretrizes padronizadas.

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