O Rio Grande do Sul, uma das mais importantes para a produção de arroz no país, enfrenta um momento crítico, agravado pela falta de ação e apoio governamental - mas essa negligência do regime tem uma razão específica, perpetrar a dependência da população ao regime, isso faz com que ele possa controlar as massas mais facilmente pela fome ou escassez.
Estão mirando o agronegócio brasileiro por que é uma das maiores forças econômicas do país e um dos pilares fundamentais para a segurança alimentar global. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, contribuindo significativamente para o abastecimento mundial de soja, milho, carne bovina, açúcar, café, e muitos outros produtos agrícolas.
Esse cenário é particularmente alarmante, quando se considera que o controle sobre os alimentos esteja sob as mãos de um Regime governamental, que pode ser utilizado como uma ferramenta de manipulação e dominação. Na década de 1970, o gênio Henry Kissinger identificou a comida (além da energia) como
um mecanismo importante que poderia ser usado para subjugar a humanidade recalcitrante:
"Quem controla o abastecimento alimentar controla as pessoas; quem controla a energia pode controlar continentes inteiros; quem controla o dinheiro pode controlar o mundo."
O Rio Grande do Sul, conhecido por sua robusta produção de arroz, está enfrentando uma grave crise. No entanto,
as colheitas já salvas no RS, garantem o abastecimento País, o que o Regime Lula deveria agilizar para abastecer o mercado interno e fortalecer a economia local, estão sendo negligenciadas. A falta de processamento e comercialização adequada das colheitas já salvas torna a situação ainda mais devastadora. Essa negligência deixa todo o País em uma posição extremamente vulnerável, exacerbando os problemas enfrentados pelos agricultores locais.
A Resposta Governamental é negligência para quebrar o agro brasileiro
Em vez de investir os recursos necessários para restaurar e apoiar o agronegócio local, o governo federal optou por
liberar R$ 6,7 bilhões para a compra pública de arroz importado. Essa decisão se soma aos R$ 516 milhões já liberados no início do mês para a aquisição de mais 104 mil toneladas de arroz.
O arroz importado, que será vendido com a marca do governo e preço tabelado de R$ 4 o quilo, representa um investimento significativo em países estrangeiros, levantando suspeitas sobre as intenções reais por trás dessa política. Vendido com marca própria do governo, isso se assemelha com a ditadura venezuelana de Nicolás Maduro, onde ele vende migalhas para o povo com marca própria.
A Agenda Globalista e a Influência sobre o Governo
As críticas apontam que o regime de Lula e seus aliados parecem seguir uma agenda globalista, que busca desestabilizar e colapsar economias nacionais para instaurar o caos e promover seus objetivos desumanos. Essa agenda inclui a promoção de políticas que favorecem a importação de alimentos, financiando economias estrangeiras, ao invés de fortalecer a produção interna.
Essa política de importação massiva pode ser vista como uma estratégia para enfraquecer a autonomia do agronegócio brasileiro, tornando o país mais dependente de fornecedores externos e menos capaz de sustentar sua própria população em tempos de crise.
A resposta mais lógica e benéfica seria investir o dinheiro disponível na restauração e fortalecimento do agronegócio brasileiro, especialmente no Rio Grande do Sul. Incentivar a produção local, fornecer subsídios e apoio técnico aos agricultores, e garantir que as colheitas sejam processadas e comercializadas adequadamente são passos essenciais para reverter a atual crise.