Nos últimos anos, um debate acalorado surgiu em torno da eficácia da ivermectina no tratamento do coronavírus de Wuhan (COVID-19).
sem patente e extremamente acessível e barato, inicialmente concebido (usada a mais de 30 anos) para combater infestações parasitárias, ganhou atenção global
contra o vírus. No entanto, essa trajetória não foi livre de controvérsias, especialmente quando confrontada com interesses farmacêuticos e revisões científicas questionáveis.
Este achado, mencionado na
bula das fabricantes farmacêuticas, Stromectol da Merck, aponta que a droga pode ser até 2,5 vezes mais eficaz quando ingerida com gorduras do que quando tomada isoladamente com água. Esta informação não só reforça a necessidade de protocolos precisos de administração, mas também lança luz sobre a interpretação inadequada de estudos que não consideraram essas variáveis.
Apesar dos resultados promissores observados em numerosos estudos clínicos, a interpretação dos dados tem sido controversa. Enquanto alguns estudos destacam sua eficácia, outros não conseguiram demonstrar diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05), um critério muitas vezes usado para definir eficácia em ensaios clínicos. No entanto, é crucial notar que o padrão p < 0,05 não deve ser o único critério para determinar a eficácia de um tratamento, especialmente em emergências de saúde pública como a pandemia de COVID-19.
Estudos com valores de p superiores a 0,05 ainda fornecem evidências – apenas evidências com menos de 95% de confiança. Isoladamente, esses estudos podem não fornecer confiança estatística por si só contra a hipótese nula. No entanto, podem contribuir para uma
meta-análise, na qual são ponderados adequadamente.
Conflitos de Interesse e Política Farmacêutica
Além das questões metodológicas, a influência dos interesses da indústria farmacêutica tem sido um fator significativo na percepção pública da ivermectina. A recusa de grandes revistas científicas em publicar estudos favoráveis à ivermectina, supostamente devido à pressão da Big Pharma, ilustra um ambiente científico frequentemente afetado por interesses financeiros.
A narrativa em torno da ivermectina não deve ser simplificada como uma questão puramente científica. É também uma questão de política pública e saúde global, onde decisões são influenciadas não apenas por dados clínicos, mas também por agendas políticas e econômicas.
Neste artigo também disse: A ciência é inegável, mais os subsidiados cheios de conflitos de interesses, comprados pela indústria farmacêutica, negaram a verdade, negaram o tratamento eficaz e barato que poderia ter salvo milhares de inocentes, portanto, agora são responsáveis, culpados de crime contra a humanidade, por matar dezenas de milhares de brasileiros que não precisavam morrer.
Certamente os promotores e os governantes que implementaram todo tipo de restrição e restrição ao medicamento ivermectina, hidroxicloroquina, azitromicina e outros, certamente são criminosos - criminosos que impuseram obrigatoriedade para tomar uma substância chamada de vacina mRNA experimental nunca usada antes - que hoje sabemos, que
causa efeitos colaterais e adversos severos, matando lentamente os injetados. - E não posso deixar de dizer, o que será das nossas crianças e bebês sendo obrigados a injetar um veneno desse?