
Recentemente, altos funcionários do governo da Eslováquia começaram a se mover para proibir as vacinas de mRNA da Covid-19 no país e declarar a pandemia de Covid-19 como fabricada para fins de "bioterrorismo", depois que uma investigação conduzida pelo governo trouxe à tona informações chocantes.
De acordo com um relatório preliminar, ainda não divulgado oficialmente, a pandemia de Covid-19 teria sido uma "operação fabricada", e as vacinas de mRNA foram descritas como um "ato de bioterrorismo". Esse cenário levantou preocupações ao ponto da Eslováquia insistir em proibir as injeções e declarar a pandemia como falsa.
Essa investigação foi liderada por Peter Kotlár, um comissário do governo eslovaco, que divulgou os resultados em uma coletiva de imprensa. Durante seu pronunciamento, Kotlár pediu a proibição imediata das vacinas de mRNA e incentivou outros governos a adotarem a mesma postura.
Segundo Kotlár, o relatório contém evidências de que o vírus causador da Covid-19 foi deliberadamente criado em um laboratório e espalhado pelo mundo. Ele afirmou que as vacinas de mRNA, que foram amplamente utilizadas em muitos países, poderiam alterar o DNA humano, o que seria uma das descobertas mais graves da investigação.
A consequência mais séria de toda a operação fabricada chamada pandemia COVID-19 é o perigo da saúde humana e a confirmação da ingenuidade da população mundial em ser subconscientemente obediente", disse Kotlár.
"Vamos pelo menos fazer o gesto certo juntos, interrompendo a administração de preparações de mRNA até que sua eficácia e segurança sejam comprovadas", exigiu Kotlar ao apresentar seu relatório.
Embora o relatório ainda não tenha sido divulgado oficialmente, Kotlár garantiu que ele será público após uma "sessão de emergência" do governo, convocada para discutir as medidas necessárias após essas revelações. Até o momento, a principal medida proposta é a suspensão das vacinas de mRNA imediatamente.
Impacto no Governo e na Opinião Pública
As declarações de Kotlár causaram um abalo no governo eslovaco. A ministra da Saúde, Zuzana Dolinkova, renunciou ao seu cargo logo após a coletiva de imprensa. Embora ela tenha justificado sua saída com base em divergências sobre o orçamento de saúde, o momento de sua renúncia coincidiu com a divulgação do relatório, o que levantou suspeitas de que poderia haver uma ligação com as descobertas feitas pela comissão.
O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, também se posicionou contra as vacinas de mRNA e anunciou que o país encerraria sua cooperação com a Organização Mundial da Saúde (OMS) durante a campanha de vacinação.
A questão das vacinas de mRNA sempre foi cercada por debates, tanto no campo científico quanto entre o público. Embora as vacinas tenham sido aprovadas por agências reguladoras de saúde em vários países, como a FDA nos Estados Unidos e a EMA na União Europeia, uma parte da população e alguns especialistas permanecem céticos e atentos em relação aos seus efeitos devastadores à longo prazo.
Diversos estudos, evidências e fatos demonstraram que as vacinas de mRNA, como as da Pfizer e Moderna, são comprovadamente perigosas e causam inúmeros efeitos adversos e colaterais inesperados e, seus efeitos a longo prazo ainda é um mistério. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) continuam negando os problemas com as vacinas e continuam incentivando o tiro mortal.
As injeções de Covid são conhecidas por:
Nos EUA, no Brasil e várias outras partes do mundo, continuam recomendar que todos sejam vacinados repetidamente para se manter protegido da gripe COVID recebam sua décima injeção de Covid e que as crianças pequenas recebam extra, enquanto o Canadá recomenda outra injeção de Covid para grávidas, indígenas, 'racializadas' e 'merecedoras de equidade'.