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Estudo mostra 6x mais probabilidade de ser hospitalizado por uma injeção de COVID do que por uma infecção por COVID

Quase 30.000 pessoas foram entrevistadas. Com um risco 6 vezes maior de hospitalização após a vacina do que após a infecção.

Estudo da UCSF mostra 6x mais probabilidade de ser hospitalizado por uma injeção de COVID do que por uma infecção por COVID
Um estudo recente conduzido pela Universidade da Califórnia, San Francisco (UCSF), trouxe à tona informações que desafiam as percepções convencionais sobre os riscos associados às vacinas contra a COVID-19. Conforme o 
Estudo da UCSF, mostra 6x mais probabilidade de ser hospitalizado por uma injeção de COVID do que por uma infecção natural por COVID.

Publicado em abril de 2025, o trabalho liderado pelo Dr. Bhargava revelou que indivíduos vacinados sem infecção prévia apresentaram uma probabilidade significativamente maior de hospitalização quando comparados a pessoas não vacinadas que já haviam contraído e se recuperado do vírus. Essas descobertas provocam um debate urgente sobre as diretrizes de saúde pública e a transparência na comunicação dos riscos das vacinas.

Os Dados Surpreendentes


O estudo analisou dados de quase 30.000 participantes, dividindo-os em dois grupos principais:

  • Indivíduos vacinados que nunca foram infectados pelo coronavírus ("virgens de COVID").
  • Indivíduos não vacinados que já haviam contraído e se recuperado da doença.

Os resultados mostraram que o grupo vacinado teve uma taxa de hospitalização cerca de seis vezes maior do que o grupo não vacinado (razão de risco de 5,89). Especificamente:

  • Taxa de hospitalização entre vacinados sem infecção prévia: 6,24% .
  • Taxa de hospitalização entre não vacinados com histórico de infecção: 1,06%.

Esses números indicam que as chances de hospitalização eram significativamente maiores para os vacinados sem exposição anterior ao vírus. Os pesquisadores enfatizaram que esses resultados são estatisticamente robustos, com um valor-p extremamente baixo (4e-15), o que sugere que as diferenças observadas não ocorreram por acaso.

Implicações para Saúde Pública


As conclusões do estudo contradizem as recomendações amplamente divulgadas durante a pandemia, que destacavam as vacinas como a principal forma de prevenir complicações graves da COVID-19. No entanto, os novos dados sugerem que, para certos grupos populacionais, as vacinas podem representar mais riscos do que benefícios.

Steve Kirsch, um crítico das políticas de vacinação, comentou: "A cura é pior do que a doença". Ele questionou por que sinais tão claros de risco não foram detectados nos ensaios clínicos iniciais das vacinas. Para ele, as implicações são alarmantes e exigem uma revisão imediata das estratégias de saúde pública.

Além disso, análises secundárias realizadas no estudo indicam que indivíduos vacinados podem enfrentar riscos aumentados de mortalidade em comparação com seus pares não vacinados. Embora esses dados ainda sejam modelados e indiretos, eles reforçam preocupações sobre possíveis eventos adversos relacionados às vacinas, como complicações cardiovasculares e neurológicas.

Críticas e Questionamentos Éticos


A pesquisa gerou intensas críticas ao sistema de saúde pública e às campanhas de vacinação. A Dra. Jane Orient, diretora executiva da Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, questionou a ética de continuar promovendo vacinas sem considerar evidências emergentes. "Como um médico pode justificar isso?", declarou ela ao Epoch Times.

Kirsch também criticou o silêncio prolongado das autoridades de saúde, como o CDC, sobre questões relacionadas aos riscos das vacinas. O atraso na divulgação dessas informações gerou acusações de falta de transparência e até mesmo supressão de dados. Estudos semelhantes realizados no Reino Unido corroboram os achados do estudo da UCSF, reforçando a necessidade de uma investigação mais profunda.

Uma Reavaliação Necessária


Diante dessas revelações, especialistas pedem uma revisão completa das políticas de vacinação e uma abordagem mais equilibrada que considere tanto a imunidade natural quanto a vacinal. Para muitos, o estudo valida preocupações antigas sobre os limites da eficácia das vacinas e destaca a importância do consentimento informado.

Os autores enfatizam a necessidade de novas pesquisas independentes para confirmar os resultados e entender melhor os mecanismos subjacentes. Enquanto isso, o público exige respostas claras e ações concretas para restaurar a confiança nas instituições de saúde.

Conclusão


O estudo da UCSF representa um marco importante no debate sobre vacinas e políticas de saúde pública. Ele desafia crenças arraigadas e coloca em xeque a narrativa simplista de que as vacinas são sempre seguras e eficazes. À medida que o mundo avança na era pós-pandêmica, torna-se crucial priorizar a transparência, a autonomia do paciente e a ciência independente. Como concluiu Kirsch, "é hora de reconstruir a confiança ou admitir que falhamos".

Esse trabalho serve como um lembrete poderoso de que a saúde pública deve ser guiada por dados objetivos e honestidade, e não por pressupostos ou interesses externos.

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