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Estudo: Brasil segue recomendando vacinas COVID mesmo após revelações sobre má-fé do CDC e FDA

As agências governamentais de saúde ignoraram os sinais de segurança da vacina COVID e retiveram registros sobre o monitoramento de eventos adversos
Brasil segue recomendando vacinas mesmo após revelações sobre má-fé do CDC e FDA

Em meio a uma crise global sem precedentes, o mundo descobriu-se diante de um sistema de saúde pública cuja confiabilidade foi posta à prova. Nos Estados Unidos, documentos internos e estudos revisados por pares revelam um esquema chocante envolvendo as principais autoridades reguladoras — o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA — acusadas de ocultar dados, ignorar sinais claros de risco e promover uma agenda que colocou lucros farmacêuticos acima da segurança do cidadão comum.

Agora, enquanto o Brasil assiste passivamente ao avanço de políticas públicas baseadas nesses mesmos modelos, é fundamental questionar até que ponto instituições como a Anvisa , o Ministério da Saúde e os centros de pesquisa brasileiros estão replicando essa narrativa de opacidade e desinformação.

O Que Está Revelando o Estudo da Children's Health Defense


Um artigo científico publicado pela Children’s Health Defense (CHD) , após revisão rigorosa por pares, denuncia uma "traição monumental" cometida pelas agências reguladoras americanas. Segundo o estudo, o CDC e o FDA não apenas falharam em monitorar adequadamente os efeitos adversos das vacinas de mRNA contra a COVID-19, como também deliberadamente manipularam dados para minimizar danos e acelerar a aprovação desses imunizantes.

Dados alarmantes do VAERS (Sistema de Notificação de Eventos Adversos Pós-Vacinação) mostram que as vacinas contra a COVID-19 foram responsáveis por 78% de todas as mortes registradas em 30 anos de histórico de vacinação nos EUA. Mesmo assim, os órgãos reguladores insistiram em declarar que as vacinas eram “seguras e eficazes”, ignorando milhares de relatos de miocardite, trombose, reações alérgicas graves e óbitos pós-vacinação.

Manipulação Metodológica e Ocultação de Dados


O estudo mostra que o CDC utilizou métodos estatísticos complexos e obscuros — como a mineração de dados bayesiana empírica — para mascarar os sinais de alerta reais. Quando tentou usar o método mais direto, chamado Taxa de Relatórios Proporcionais (PRR) , identificou rapidamente mais de 743 sinais de segurança , incluindo eventos graves como acidentes vasculares cerebrais e morte súbita.

No entanto, o FDA simplesmente ignorou esses achados, reconhecendo apenas três efeitos colaterais menores — erupção cutânea, exposição ao leite materno e “ineficácia do medicamento”. Isso evidencia um abandono sistemático da função primordial dessas agências: proteger a vida dos cidadãos.

E o Brasil? Ainda Confia nas Mesmas Instituições?


Enquanto isso, no Brasil, continuamos a seguir protocolos ditados por essas mesmas autoridades internacionais. O Ministério da Saúde e a Anvisa mantêm campanhas de vacinação compulsórias, mesmo diante de crescentes relatos de efeitos adversos e de um número significativo de processos judiciais movidos por famílias que perderam entes queridos após a aplicação de vacinas.

Além disso, programas como o Plano Nacional de Imunizações (PNI) seguem cegamente as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Gavi, the Vaccine Alliance , muitas vezes sem questionar os interesses econômicos por trás dessas iniciativas globais.

O Brasil já enfrenta há décadas uma cultura de submissão às grandes corporações farmacêuticas, e agora corre o risco de se tornar um laboratório ambulante para novas tecnologias de vacinas, inclusive aquelas administradas via alimentos ou aerossol, conforme apontado pelo estudo da CHD.

A Vacinação Tornou-se uma Nova Fronteira de Controle?


O artigo da CHD vai além: ele sugere que as vacinas de mRNA podem ser o primeiro passo de uma estratégia mais ampla de controle populacional e vigilância biomédica. Passaportes de vacinação, sistemas digitais de saúde, coleta massiva de dados genéticos e biometria estão sendo apresentados como soluções sanitárias, mas podem facilmente se transformar em ferramentas de dominação social.

Especialistas alertam que, sem transparência, fiscalização independente e liberdade individual garantida, a população fica vulnerável a experimentos médicos sob o pretexto de bem comum. No Brasil, onde o Estado tem historicamente grande poder sobre os corpos dos cidadãos, esse cenário é particularmente preocupante.

É Preciso Reexaminar o Modelo Atual


Diante disso, urge uma reflexão séria sobre o papel das nossas instituições reguladoras. Se o CDC e o FDA — referências históricas em saúde pública — são acusados de fraudes, negligência e má-fé, devemos automaticamente aceitar suas diretrizes como dogma?

A sociedade civil, parlamentares e profissionais da saúde têm o dever de exigir auditorias independentes, acesso irrestrito aos dados de farmacovigilância e mecanismos reais de responsabilização. Não podemos permitir que erros do passado se repitam sob o manto da "ciência oficial".

Mais do que nunca, precisamos de transparência, ética e soberania nacional na tomada de decisões sobre saúde pública. Enquanto isso, o silêncio diante de tantas evidências equivale a cumplicidade.

Palavras-chave: vacinação obrigatória, fraude médica, CDC, FDA, mRNA, Anvisa, saúde pública, transparência, farmacovigilância, controle populacional.

Fontes consultadas:

  • Children's Health Defense (CHD), Arquivos de Pesquisa Médica
  • VAERS – Vaccine Adverse Event Reporting System
  • Estudos independentes de Harvard sobre subnotificação de eventos adversos
  • Documentos internos obtidos via FOIA
  • Informações sobre políticas de saúde do Brasil – Ministério da Saúde e Anvisa

Nota editorial: Este artigo busca informar sobre questões levantadas por estudos e investigações independentes. Sugere-se sempre consultar fontes diversas e manter espírito crítico diante de informações sobre saúde pública.

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