A Agenda 2030 da ONU é "acabar com a pobreza" e o Brasil fora do mapa da fome? Os pobres é que estão sendo eliminados!

A promessa da ONU de erradicar a pobreza até 2030 soa bonita no papel, mas os fatos mostram outra realidade: o que está em curso é a despopulação

A Agenda 2030 da ONU é "acabar com a pobreza" e o Brasil fora do mapa da fome? Os pobres é que estão sendo eliminados!

A ONU anuncia com entusiasmo que pretende “acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares” até 2030, como um dos pilares de sua Agenda para o Desenvolvimento Sustentável. Mas a realidade mostra outra face. No mesmo momento em que o Brasil é retirado do Mapa da Fome, milhões de famílias seguem sem saber se conseguirão fazer as próximas três refeições do dia.

Segundo a própria ONU, menos de 2,5% da população brasileira estaria em risco de subnutrição — uma estatística que não reflete o drama cotidiano de quem vive na corda bamba da insegurança alimentar. O discurso otimista contrasta com um cenário onde o prato está vazio, mas o marketing institucional segue cheio.

Diante disso, cabe a pergunta: estamos realmente caminhando para o fim da pobreza... ou para um mundo onde os pobres simplesmente desaparecem das estatísticas, mas não da realidade?

Estamos assistindo a uma expansão silenciosa — e ao mesmo tempo brutal — da miséria em escala global. Enquanto bilionários posam de "filantropos" em campanhas de vacinação em massa nos países mais pobres, não se vê o mesmo empenho para garantir o básico: comida.

Enquanto bilhões são investidos e distribuídos para vacinas experimentais em tempo recorde, a pergunta que ecoa é: onde estão as campanhas globais para acabar com a pandemia da fome?  Sim, você leu certo. Desde o início da chamada pandemia da COVID-19, já alertávamos: havia uma outra pandemia silenciosa em curso – a pandemia da fome. E ela não parou. Pelo contrário, ela se espalha e mata em silêncio, longe das manchetes, ignorada pelas mesmas instituições que dizem querer “salvar vidas”.

A Pandemia da Fome: o Colapso que já Está em Curso


Segundo dados recentes, mais de 6.70 milhões de pessoas foram empurradas para a fome extrema além do previsto, desde o início da chamada pandemia. No entanto, diferentemente da Covid-19, essa verdadeira crise humanitária não ganhou holofotes, nem movimentou campanhas globais com a mesma urgência. A verdade é dura, mas precisa ser dita: morre mais gente de fome hoje e sempre do que de epidemias e pandemias, e ninguém parece realmente preocupado com isso — ao menos, não quem detém poder e dinheiro.

O que estamos vendo é uma elite global que não está combatendo a pobreza, mas sim gerenciando a escassez para manter o controle. Em vez de investir na soberania alimentar, preferem promover intervenções sanitárias que aumentam dependência, sem resolver os problemas estruturais.

O Extermínio dos “Comedores Inúteis”?


O silêncio das grandes instituições diante da crise alimentar levanta uma questão incômoda: será que os pobres ainda são vistos como uma parte essencial da humanidade — ou como um “problema” a ser eliminado? Teóricos da elite global já deixaram escapar, em reuniões discretas ou documentos controversos, termos como "comedores inúteis" para se referir à população empobrecida e doente. Pessoas que, segundo essa visão desumana, consomem recursos e oferecem pouco retorno ao sistema.

A própria ideia de "desenvolvimento sustentável" pode esconder outra intenção: reduzir o número de pessoas que precisam ser sustentadas — não necessariamente melhorar as condições de vida para todos.

A Farsa da Filantropia Bilionária


Quando se trata de vacinas, o empenho é global, urgente, massivo. Mas quando se trata de nutrição básica, a resposta é apática. Por que não vemos bilionários doando metade de suas fortunas para criar uma cadeia de segurança alimentar? Por que tanta pressa em imunizar corpos frágeis, mas nenhuma urgência em alimentar estômagos vazios?

A filantropia que se apresenta ao público é, em muitos casos, apenas uma fachada para controle, influência e lucros — afinal, a fome não gera dependência tecnológica, mas a vacinação em massa sim.

As Consequências Silenciadas da Desnutrição


A fome não apenas mata. Ela destrói lentamente a dignidade humana, o desenvolvimento cognitivo e a autonomia física. Crianças desnutridas hoje serão adultos com menor capacidade intelectual, menor produtividade, mais doenças — e, consequentemente, mais dependência do sistema.

A desnutrição enfraquece o sistema imunológico, prejudica o cérebro, compromete o crescimento físico e aumenta a vulnerabilidade a qualquer doença, inclusive às usadas como justificativa para as políticas autoritárias que vimos nos últimos anos.

A Covid-19 Como Distração?


A pandemia serviu de cortina de fumaça para agendas muito mais amplas. Enquanto as atenções estavam voltadas para o vírus, milhões foram empurrados para a miséria por lockdowns, colapsos econômicos e políticas restritivas injustificáveis. A classe média está sendo esmagada e empurrada para a pobreza enquanto os já da pobreza vão se extinguindo, enquanto os grandes conglomerados e plataformas digitais enriquecem como nunca antes.

Conclusão: Alerta para a Manipulação Humanitária


A promessa da ONU de erradicar a pobreza até 2030 soa bonita no papel, mas os fatos mostram outra realidade: o que está em curso não é a eliminação da pobreza, mas a eliminação dos pobres por inanição, controle e desumanização.

Se quisermos de fato combater a miséria, precisamos parar de esperar soluções de cima — e começar a construir redes solidárias, agricultura local, soberania alimentar e sistemas independentes de saúde e educação.

A humanidade não pode continuar aceitando promessas vazias de elites que lucram com o caos. É hora de enxergar além dos slogans e reconhecer que a verdadeira transformação começa pela base — e não por cima.

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