
Enquanto países ao redor do mundo recuam silenciosamente na aplicação das terapias genéticas experimentais contra a Covid-19, chamadas erroneamente de vacinas — baseadas em tecnologia genética de mRNA, que hackeia as funções biológicas do corpo humano — o governo brasileiro segue em rota contrária obrigando crianças com sistemas em desenvolvimento a injetarem as substâncias.
Com campanhas que visam obrigar pais a vacinarem seus filhos, inclusive sob ameaças de sanções, o Brasil se isola como uma das últimas nações a seguir promovendo o que despertos e críticos chamam de "vacinação da morte", agora associada por centenas de estudos a um tsunami de cânceres turbo.
Especialistas estão alertando que
mais de 100 estudos já foram publicados que mostram que as "vacinas" de mRNA da Covid desencadearam um "tsunami de turbo câncer" global mortal. Em 2021, a ciência convencional descartou a ideia de que as "vacinas" da Covid poderiam estar ligadas a um aumento no câncer.
Mas agora, quatro/ 5 anos depois, oncologistas de
todo o mundo estão enfrentando uma realidade inquietante: um aumento dramático e inexplicável de cânceres agressivos, principalmente entre os jovens e recém-vacinados.
“Temos um aumento dramático no câncer de pâncreas sem nenhuma ideia do porquê”, reconheceu publicamente o professor francês Khayat, cofundador do Instituto Nacional do Câncer — alguém que antes rejeitava qualquer ligação entre câncer e vacinação.
Esse tipo de mudança de postura, vinda de especialistas antes conformados à narrativa oficial, tem se tornado cada vez mais comum.
Câncer Turbo: A Nova Epidemia Silenciosa
Desde 2021, alertas ignorados por governos e censurados por mídias corporativas estão se confirmando. O que antes nós aqui do Coletividade Evolutiva vinha expondo, sendo perseguido, censurado e era tratado como "teoria da conspiração" — a possibilidade de que as injeções de mRNA poderiam estar ligadas a cânceres agressivos — hoje é confirmado por mais de 100 estudos revisados por pares, que descrevem ao menos 17 mecanismos biológicos comprovados pelos quais as vacinas podem causar, acelerar ou reativar processos cancerígenos.
Um artigo de 2023 em Cureus listou 10 maneiras pelas quais as injeções de mRNA podem promover o câncer; Desde então, a lista cresceu para 17, apoiada por mais de 100 estudos. Estas não são teorias marginais; são mecanismos enraizados na biologia molecular e todas elas já foram destacadas em nossos artigos anteriores também:
- Instabilidade genômica: Vários estudos sugerem que o mRNA da vacina pode ser transcrito reversamente em DNA humano, alterando permanentemente a regulação gênica.
- Imunossupressão: A proteína Spike interfere no p53, o "guardião do genoma", e suprime as principais respostas imunes que protegem contra o câncer.
- Inflamação crônica: As proteínas spike foram encontradas no sangue e nos órgãos por até 17 meses após a injeção, alimentando a inflamação e o crescimento potencial do tumor.
- Microbioma alterado: A microbiota intestinal - crucial para a resistência ao câncer - é interrompida após a vacinação, com uma perda notável de bifidobactérias protetoras.
- Contaminação por DNA: As injeções da Pfizer e da Moderna contêm fragmentos de DNA não autorizados e sequências SV40 - ferramentas oncogênicas bem conhecidas na pesquisa do câncer.
O renomado epidemiologista Nicolas Hulscher, MPH, criou um detalhamento de todos os 17 pontos em um relatório sobre as descobertas de Depord:
1. Instabilidade do genoma
O mRNA pode ser transcrito reversamente e integrado ao DNA do hospedeiro, desencadeando mutações que iniciam o câncer.
2. Escape imunológico
A proteína spike se liga e inibe genes supressores de tumor como p53 e BRCA1, protegendo as células cancerígenas da destruição imunológica.
3. Mecanismo de reparo de DNA prejudicado
A proteína spike interfere nas enzimas essenciais de reparo do DNA, aumentando o risco de mutações não controladas.
4. Inflamação crônica
Nanopartículas lipídicas e proteína spike causam inflamação duradoura, um conhecido fator de câncer.
5. Desregulação do sistema imunológico
A supressão de células T e interferon tipo I enfraquece a vigilância do câncer e promove a evasão imunológica.
6. Interrupção do RNA
A otimização do códon interrompe as redes de microRNA, desestabilizando a regulação do crescimento celular e a apoptose.
7. Ativação de vias oncogênicas
A proteína spike ativa indiretamente a sinalização MAPK e PI3K/mTOR, alimentando o crescimento do tumor e a metástase.
8. Alteração do microambiente tumoral
As nanopartículas lipídicas se acumulam nos tumores, aumentando a permeabilidade e potencialmente acelerando a disseminação do câncer.
9. Despertando cânceres adormecidos
A inflamação pós-vacinação e a interrupção imunológica podem desencadear recorrência em pacientes previamente em remissão.
10. Alteração da Vigilância Imunológica
O mRNA modificado bloqueia os receptores do tipo toll, tornando as células tumorais "invisíveis" para o sistema imunológico.
11. Erros de mudança de quadro
O mRNA sintético às vezes produz proteínas aberrantes não intencionais, contribuindo para o risco oncogênico.
12. Injeções múltiplas
Doses repetidas esgotam o sistema imunológico e levam à mudança de classe para IgG4, promovendo tolerância a tumores.
13. Contaminação de DNA
O DNA plasmídico residual encontrado em frascos de vacina é competente para replicação e pode se integrar aos genomas do hospedeiro.
14. Sequências de DNA SV40 oncogênicas
As sequências do promotor SV40 em frascos da Pfizer podem facilitar a inserção do genoma - esse mesmo elemento é usado para induzir tumores em animais de laboratório.
15. Desregulação do Sistema Renina-Angiotensina (SRA)
A ativação de AT1R induzida por spike promove o estresse oxidativo e a proliferação celular descontrolada.
16. Destruição da Microbiota
As injeções esgotam as bifidobactérias, enfraquecendo o equilíbrio imunológico e prejudicando as respostas anticancerígenas.
17. Aumento da resistência aos tratamentos
A exposição ao pico prolonga a sobrevivência das células cancerígenas durante a quimioterapia, possivelmente levando à resistência ao tratamento.
Cada ponto por si só justificaria sérias preocupações. Juntos, eles pintam um quadro devastador.
Jovens e crianças entre os mais atingidos
A médica Mathilde Debord, autora de um relatório publicado no Le Point Critique, alerta para um cenário dramático: o crescimento de casos de câncer acelerado — o chamado câncer turbo/ agressivo e de rápida proliferação — entre jovens vacinados, especialmente aqueles que receberam múltiplas doses. Oncologistas de diferentes países relatam casos de recaídas quase imediatas após doses de reforço, e tumores crescendo em velocidade jamais vista.
Essas descobertas são tratadas com total censura por órgãos oficiais e pela mídia convencional. Na Austrália, um ensaio clínico que investigava a ligação entre vacinas de mRNA e câncer foi abruptamente interrompido — e, de maneira suspeita, todas as amostras biológicas foram destruídas por ordem das autoridades.
Enquanto o mundo recua, Brasil impõe. Por quê?
Com toda essa informação vindo à tona, o mais espantoso é a postura do governo brasileiro e autoridades e órgãos de saúde, que segue dobrando a aposta. Ao invés de abrir uma investigação urgente, como o mínimo exigiria, o Ministério da Saúde inclui a vacina da Covid no calendário infantil e pressiona judicialmente pais que recusam a aplicação da substância em seus filhos.
Essa insistência levanta uma pergunta desconfortável: Por que os governantes ignoram os alertas científicos globais e continuam empurrando uma intervenção genética experimental em crianças saudáveis? Mais do que uma questão política, trata-se de uma crise ética e humanitária.
Tratamentos censurados, riscos ocultados
A mesma estrutura de poder que impede médicos de prescreverem ivermectina — medicamento seguro, ganhador de Prêmio Nobel e com estudos promissores em combate ao câncer — é a que obriga cidadãos a receberem injeções experimentais sem dados de segurança de longo prazo.
É hora de parar. É hora de investigar.
Para milhões de brasileiros que obedeceram por medo, por coerção ou por pura confiança nas autoridades, essas questões deixaram de ser teóricas. São reais, pessoais e urgentes.
A explosão de casos de cânceres agressivos precisa ser investigada com seriedade e transparência. O silêncio institucional é cúmplice. O povo brasileiro não pode mais ser tratado como cobaia. Exigir respostas agora é um dever moral. Proteger nossas crianças é um direito inegociável.