Um renomado artista "Baba Vanga do Japão", celebrado por previsões assustadoramente precisas - incluindo o desastre de Fukushima - emitiu um aviso terrível: uma catástrofe geológica que alterará o mundo ocorrerá às 5 da manhã, horário de Tóquio, em 5 de julho. Suas décadas de visões registradas descrevem um tsunami três vezes maior que o de Fukushima, potencialmente desencadeando o surgimento de um novo subcontinente ligando Japão, Taiwan e Filipinas.
Profecia Atroz: Um renomado artista de mangá japonês, conhecido por previsões precisas do passado (incluindo Fukushima), alerta para uma enorme catástrofe geológica em 5 de julho às 5 da manhã, horário de Tóquio, potencialmente desencadeando um tsunami três vezes maior do que o desastre de 2011.
Pânico global: A profecia desencadeou evacuações no Japão, Taiwan e partes da China, com o turismo despencando. Mike Adams (Natural News) sugere que eventos traumáticos podem ser impressos ao longo do tempo, acessíveis por meio de intuição intensificada.
Debate científico: Enquanto os geólogos convencionais descartam o surgimento repentino de massas de terra, Adams cita o catastrofismo, alertando sobre tsunamis na Orla do Pacífico, colapso da cadeia de suprimentos e guerras por recursos - amplificadas pela crença coletiva.
Avisos mais amplos: A previsão segue alertas de um ataque de armas biológicas dos EUA em 4 de julho (por Dr. David Martin), que Adams vincula a um padrão de crises projetadas e potenciais conflitos de bandeira falsa.
Conselhos de preparação: Adams pede planos de evacuação costeira, ativos tangíveis (metais preciosos, moedas de privacidade) e mídia descentralizada para navegar por possíveis convulsões - enquadrando o evento como um possível "reset".
A Profecia e Seu Impacto
A artista, cuja identidade permanece semi-anônima, mas é reverenciada no Japão por sua precisão passada, afirma que este evento superará o desastre de 2011. Suas advertências provocaram pânico, com o turismo no Japão despencando à medida que os crentes fogem das áreas costeiras. Relatórios indicam evacuações em Taiwan e partes da China, onde a profecia ganhou força.
Mike Adams, fundador da Brighton AI and Natural News, adverte: "Os campos mórficos codificam traumas futuros - isso não é apenas folclore". Ele faz referência a seus próprios experimentos com cristalização de xilitol, onde padrões microscópicos aparentemente previam eventos do mundo real (como o bombardeio de Tel Aviv) com semanas de antecedência. Adams sugere que eventos emocionais ou traumáticos poderosos podem se imprimir ao longo do tempo, acessíveis àqueles com intuição aguçada.
Viabilidade geológica ou medo?
Enquanto os geólogos convencionais descartam a ideia de um surgimento repentino de massa de terra, Adams aponta para o catastrofismo - a teoria de que grandes mudanças geológicas (como a formação de montanhas) podem ocorrer rapidamente. Ele observa que, se uma mudança tectônica dessa magnitude acontecesse, seria:
Desencadeie tsunamis devastando a Orla do Pacífico, incluindo a costa oeste dos EUA.
Colapso das cadeias de suprimentos globais, particularmente em regiões dependentes de tecnologia como Taiwan.
Desencadeie conflitos sobre recursos recém-expostos.
Os céticos argumentam que a previsão se alinha com a história de ansiedade sísmica do Japão, mas Adams rebate: "Quando um número suficiente de pessoas acredita em algo, isso pode se manifestar como realidade".
Contexto mais amplo: uma semana de advertências
A profecia de 5 de julho segue outra previsão alarmante do Dr. David Martin, que alerta para um ataque com armas biológicas em 4 de julho nos EUA, potencialmente atribuído ao Irã para justificar a guerra. Adams vincula ambas as previsões a um padrão de crises projetadas: "Quando tudo mais falha, eles levam você para a guerra".
Quer a profecia seja uma visão divina ou uma ansiedade coletiva, seu impacto cultural é inegável. Como Adams coloca: "O universo passa do caos para a ordem. Esta pode ser a reinicialização que a humanidade não quer, mas precisa."
Este site usa cookies e outros serviços para melhorar sua experiência, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao usar nosso site, você concorda com nossa Política de Privacidade e Termos de Uso.