O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou uma repreensão feroz às medidas do Brasil para silenciar as plataformas de mídia social administradas pelos EUA, particularmente Rumble e X.
Em sua carta datada de 9 de julho de 2025, endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Trump vincula as novas medidas comerciais dos EUA diretamente à censura brasileira.
Ele chama a atenção para "Ordens de Censura SECRETAS e ILEGAIS às plataformas de mídia social dos EUA", apontando que o Supremo Tribunal Federal liderado pelo usurpador da instituição, Alexandre de Moraes tem "ameaçado com milhões de dólares em multas e despejo do mercado brasileiro de mídia social".
Trump adverte que essas ações são "devidas em parte aos ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos" e afirma: "a partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Brasil uma tarifa de 50% sobre todo e qualquer produto brasileiro enviado para os Estados Unidos, separado de todas as tarifas setoriais". Ele também acrescenta que "as mercadorias transbordadas para evitar essa tarifa de 50% estarão sujeitas a essa tarifa mais alta".
A repressão do Brasil teve como alvo o Rumble depois que ele se recusou a cumprir as ordens de bloquear a conta de Allan dos Santos, um streamer brasileiro que mora nos Estados Unidos.
Em 21 de fevereiro de 2025, o ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão do Rumble por descumprimento, dizendo que ele não "cumpriu ordens judiciais".
O tribunal ordenou que os ISPs suspendessem o acesso e impôs multas depois que a plataforma se recusou a designar um representante legal e remover certas contas.
Elon Musk respondeu: "A liberdade de expressão é a base da democracia e um pseudo-juiz não eleito no Brasil está destruindo-a para fins políticos".
Ao vincular as ações de censura, particularmente aquelas direcionadas ao Rumble e ao X, à política comercial dos EUA, a carta de Trump afirma que o judiciário do Brasil entrou na arena da política externa e das consequências econômicas.
As tarifas, ele deixa claro, são destinadas, pelo menos em parte, como uma resposta à supressão da liberdade de expressão americana no Brasil.
A decisão de Trump de impor tarifas ao Brasil por censurar plataformas americanas também pode servir como um sinal claro para a União Europeia, que está avançando em esforços regulatórios semelhantes sob o pretexto de "desinformação" e "segurança online".
Ao enquadrar a censura como uma violação dos direitos de liberdade de expressão dos EUA e vinculá-la a consequências comerciais, Trump está efetivamente alertando que qualquer tentativa estrangeira de suprimir vozes ou plataformas americanas pode desencadear retaliação econômica semelhante.
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