
“Discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo”, Voltaire (Evelyn Beatrice Hall), cunhando a máxima mais citada pelos defensores da liberdade de expressão.
A prisão de Jair Bolsonaro não é apenas a detenção ilegal de um ex-presidente — é um ataque direto contra milhões de brasileiros que compartilham de sua visão de país. É a tentativa de silenciar não apenas um homem, mas um movimento inteiro de resistência patriótica, conservadora e cristã, que há anos vem lutando contra os abusos do sistema, a inversão de valores e a destruição da soberania nacional.
Quando Bolsonaro é algemado, não é apenas ele que é levado — é a fé, a liberdade, a moral e a democracia que são arrastadas junto.
Mais que um homem: um símbolo de milhões
Jair Bolsonaro se tornou muito mais do que um líder político. Ele é símbolo de uma população que se levantou contra décadas de corrupção, ideologias destrutivas e autoritarismo disfarçado de "progresso". Sua voz representa o povo que clama por valores tradicionais, pela defesa da família, da propriedade, da pátria e de Deus.
Sua prisão representa uma tentativa brutal de criminalizar o conservadorismo e todos que ousam desafiar o establishment e os interesses globalistas que hoje sufocam a nação.
"Democracia" seletiva: onde está o direito de oposição?
É irônico — e ao mesmo tempo trágico — ver os que falam tanto de "democracia" comemorando a prisão de seu maior opositor político. Onde está o equilíbrio de poderes? Onde está o devido processo legal? Quando a justiça se torna instrumento de perseguição, já não temos mais democracia — temos tirania.
A prisão de Bolsonaro revela uma verdade incômoda: no Brasil de hoje, ser patriota virou crime. Defender a Constituição, os direitos individuais e a liberdade religiosa virou motivo para ser censurado, perseguido, demonizado.
Não se pode ter uma forma de democracia quando o governo (ou representante) se considera superior aos cidadãos, quando não opera mais em benefício do povo, quando o povo não é mais capaz de agir pacificamente para reformar seu governo, quando os funcionários de instituições públicas deixarem de agir como servidores públicos, quando os eleitos não representarem mais a vontade do povo, quando o governo ou instituições violar rotineiramente os direitos do povo e perpetrar mais violência contra os cidadãos do que contra a classe criminosa, quando o governo os gastos são inexplicáveis e inexplicáveis quando o judiciário atua como tribunais de ordem em vez de justiça, e quando o governo ou representantes de instituições não está mais sujeito às leis da Constituição.
A perseguição a todos que pensam diferente
Não é só Bolsonaro. É cada pastor que denuncia a destruição da família. É cada mãe que luta contra a ideologia de gênero nas escolas. É cada empresário que se recusa a dobrar os joelhos para o Estado. É você. Sou eu. Somos todos nós.
Quando prendem Bolsonaro, estão tentando nos deixar órfãos de liderança, desacreditados, fragmentados. Mas não vão conseguir. Porque o que nos une é muito maior que qualquer perseguição.
Não vão calar o Brasil conservador
Os que aplaudem a prisão de Bolsonaro pensam que venceram. Mas estão enganados. Eles apenas acenderam ainda mais a chama da resistência. O povo conservador está vivo, desperto e atento. E sabe que a luta agora é ainda mais crucial.
Estamos diante de um marco histórico. Um momento que definirá o futuro do Brasil: seremos cúmplices do silêncio, ou protagonistas da verdade? A prisão de Bolsonaro é uma declaração de guerra — e a resposta será a união dos justos.
Vamos lembrar: quem cala diante da injustiça, amanhã será a próxima vítima. E a história mostrará de que lado estivemos quando o país mais precisou de coragem.
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✝️ Pela fé, pela liberdade, pela família, pelo Brasil.