
Enquanto o mundo começa a recuar em relação às perigosas e experimentais terapias genéticas chamadas de vacinas de mRNA, o Brasil parece remar na direção contrária — permanecendo como um dos únicos países do planeta onde ainda se impõe, direta ou indiretamente, a aplicação dessa tecnologia experimental, inclusive em crianças e adolescentes saudáveis.
Nesta terça-feira, 5 de agosto de 2025, o Secretário de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., anunciou uma medida histórica: o cancelamento de cerca de 22 projetos de desenvolvimento de vacinas de mRNA, num total de aproximadamente 500 milhões de dólares em investimentos.
“Analisamos os dados, ouvimos os especialistas e decidimos agir”, afirmou Kennedy. “Essas vacinas de mRNA não oferecem proteção eficaz contra infecções respiratórias como COVID-19 e gripe. Vamos redirecionar os recursos para plataformas vacinais mais seguras e eficazes.”
A decisão representa uma mudança radical nas prioridades da saúde pública americana, marcando o fim de uma era de blindagem à indústria farmacêutica e abrindo caminho para alternativas que respeitem a imunidade natural e a segurança dos cidadãos.
Brasil: O Último Reduto da Coerção Vacinal
Em contrapartida, no Brasil, a população ainda enfrenta campanhas oficiais que promovem, sugerem ou até pressionam a vacinação com as injeções mortais de mRNA — inclusive em escolas, hospitais e comunidades vulneráveis. Muitos pais relatam que foram colocados contra a parede com a ideia de que estariam “negligenciando a saúde dos filhos” caso se recusassem a aplicar a injeção.
Apesar da falta de transparência em relação aos riscos a longo prazo, que ainda são desconhecidos, e do crescente número de estudos científicos que questionam a eficácia e segurança dessa tecnologia, nenhuma autoridade sanitária brasileira tomou a frente para rever ou interromper esses programas. Pelo contrário — o discurso permanece o mesmo: “siga a ciência”, desde que seja a ciência aprovada pelas grandes farmacêuticas.
Kennedy Jr. Enfrenta o Sistema
Robert F. Kennedy Jr., conhecido crítico da indústria vacinal e das práticas autoritárias ligadas à saúde pública, já havia tomado medidas drásticas: desmontou o comitê que recomendava vacinas no país, revogou recomendações obrigatórias e agora rompe contratos com gigantes como Pfizer e Moderna.
“Vamos focar em vacinas de vírus inteiros e plataformas imunes que não colapsem diante das mutações virais”, declarou.
O secretário também destacou que o objetivo futuro é desenvolver uma vacina universal, que simule com mais fidelidade a imunidade natural — algo que, durante anos, foi considerado tabu mencionar no debate público.
Especialistas da velha ordem reagem com fúria
Obviamente, a decisão gerou críticas ferozes por parte de figuras históricas alinhadas com a indústria. Mike Osterholm, da Universidade de Minnesota, classificou a medida como “a mais perigosa em 50 anos de saúde pública”.
Paul Offit, do Hospital Infantil da Filadélfia, ecoou o discurso padrão: “As vacinas de mRNA salvaram milhões de vidas.” Mas a realidade é que esses mesmos especialistas ignoram os danos colaterais, os casos de miocardite, efeitos neurológicos e mortes súbitas relatadas em diversas partes do mundo.
Tecnologia em xeque
A promessa das vacinas de mRNA era simples: usar fragmentos genéticos para fazer o corpo produzir uma proteína do vírus e, com isso, gerar imunidade. No papel, parecia revolucionário. Na prática, os dados reais mostram falhas gritantes: a proteção cai rapidamente, não impede transmissão e exige doses constantes — um prato cheio para a indústria do medo e da dependência farmacêutica.
Embora o mRNA continue sendo estudado para aplicações como tratamento de câncer, o próprio governo dos EUA agora reconhece que sua aplicação em vacinas respiratórias falhou.
Brasil precisa acordar
É inaceitável que o Brasil continue injetando uma tecnologia rejeitada por outras potências — especialmente quando usada em crianças e adolescentes com risco praticamente nulo de complicações por COVID-19.
O que falta às autoridades brasileiras? Coragem? Independência científica? Ou a resposta está nas mesmas portas giratórias entre governo e indústria farmacêutica que Kennedy Jr. prometeu desmantelar?
O mundo muda. A ciência evolui. E o Brasil precisa parar de se comportar como colônia sanitária.