EUA: Autoridades de saúde vincularão dezenas de mortes de crianças às vacinas Covid, afirma relatório
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As autoridades de saúde do governo Trump estão planejando vincular as vacinas Covid e as mortes de mais de duas dúzias de crianças.
Autoridades de saúde dos Estados Unidos, incluindo a FDA e o CDC, estão revisando relatos de mortes raras de crianças após a aplicação das vacinas da Pfizer e Moderna. Segundo fontes próximas à situação, ao menos 25 jovens teriam morrido após receber suas doses, e as informações estão sendo analisadas para uma apresentação a um painel consultivo do CDC que avalia as recomendações de vacinação Covid para crianças e gestantes.
Os dados vêm principalmente do VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System), um sistema voluntário que coleta relatos de efeitos adversos de vacinas. O banco de dados não verifica causalidade direta, mas fornece informações que indicam possíveis riscos. Até o momento, o efeito adverso mais documentado em jovens é a miocardite, inflamação do músculo cardíaco, que ocorria raramente, estimada em uma em cada 125.000 doses.
Debate sobre vacinas em crianças e gestantes
Enquanto alguns estados norte-americanos, como a Flórida, proibiram mandatos de vacinação Covid, outros mantêm recomendações para que crianças e gestantes se vacinem. Especialistas afirmam que a vacinação é segura e pode proteger contra complicações graves da Covid, mas o debate público se intensifica com relatos de efeitos adversos graves.
O comissário da FDA, Dr. Marty Makary, afirmou que os casos relatados estão sendo investigados cuidadosamente, incluindo análises de autópsia e entrevistas com familiares. Segundo o CDC, miocardite e pericardite (inflamação do saco que envolve o coração) são complicações reconhecidas, mas extremamente raras.
O mecanismo envolvido envolve uma reação imunológica ao mRNA das vacinas, que pode, em casos raros, induzir inflamação cardíaca. A maioria dos casos é leve, mas efeitos mais graves, como insuficiência cardíaca ou ataque cardíaco, podem ocorrer em situações excepcionais.
Contexto brasileiro
Enquanto nos EUA há debate crescente sobre o risco-benefício das vacinas em crianças, no Brasil os pais continuam obrigados a vacinar seus filhos sem que haja qualquer responsabilidade clara sobre eventuais danos.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda diversas vacinas para crianças, incluindo as contra a Covid, e a legislação exige o cumprimento do calendário vacinal para matrícula em escolas e creches, sem mecanismos de indenização ou compensação formal em casos de efeitos adversos graves.
Especialistas independentes têm alertado que essa abordagem gera riscos e limita o direito dos pais de decisão informada, principalmente à medida que surgem estudos internacionais indicando efeitos adversos raros, mas significativos.
O debate sobre segurança e responsabilidade legal permanece mais aceso do que nunca, evidenciando a necessidade de políticas de saúde pública que protejam tanto a população quanto os direitos individuais de escolha e informação.
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