Censura nas redes sociais no Brasil é um modelo que faz até ditaduras sentirem inveja

STF forma maioria para reinterpretar Marco Civil, abrindo rota para agravar censura de dá inveja ditaduras como a China.

Nos últimos meses, o Brasil tem assistido a uma mudança silenciosa e perigosa na forma como a informação é controlada. Sob o pretexto de combater "desinformação", o governo federal aprovou medidas que dão às plataformas digitais poderes quase ilimitados para decidir o que pode ou não ser dito na internet. O resultado? Um sistema de censura tão eficaz e abrangente que faz inveja até mesmo aos modelos mais opressivos do mundo — como o da China.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta terça-feira (11) para alterar o entendimento vigente sobre o artigo 19 do Marco Civil da Internet. Com a decisão, a exigência de ordem judicial para a responsabilização das plataformas deixará de ser regra, o que tende a agravar a censura nas redes sociais no Brasil.

A diferença entre os dois países? Enquanto na China o controle é feito diretamente pelo Estado, aqui ele foi terceirizado. Gigantes da tecnologia agora receberam uma cartilha do governo para agirem como juízes supremos da verdade, decidindo o que é “seguro” ou “perigoso” para a população ver. E o pior: essas decisões são tomadas sem transparência, sem apelo possível e com base em critérios obscuros e subjetivos.

A liberdade de expressão sob ataque


O medo das autoridades diante do livre pensamento e da livre circulação de informações nunca foi tão evidente. Qualquer crítica ao poder estabelecido, qualquer questionamento sobre narrativas oficiais, qualquer conteúdo que vá contra os interesses políticos dominantes está sendo silenciado. 

Contas de mídias independentes, coletivos e pessoas comuns estão sendo banidas, excluídas ou limitadas algoritmicamente por simplesmente defenderem ideias socialistas, práticas de medicina natural ou posicionamentos contrários à agenda oficial.

Nós, do Coletividade Evolutiva, somos parte de um movimento crescente de comunicação alternativa que busca democratizar o acesso à informação, trazer à tona verdades escondidas e desafiar o monopólio da informação pelas grandes corporações midiáticas. No entanto, cada vez mais estamos sendo tratados como uma “sombra proibida” — bloqueados, demonetizados, excluídos — enquanto a narrativa única se fortalece e se consolida como dogma inquestionável.

A guerra contra a verdade inconveniente


As plataformas digitais estão se tornando verdadeiras torres de vigilância moderna. Conteúdos sobre vacinas, curas naturais, diferenças biológicas entre homens e mulheres, denúncias de corrupção política, críticas ao lobby LGBT, debates sobre mudanças climáticas e até memes considerados "ofensivos" estão sendo deletados sistematicamente.

Parece ficção, mas já é realidade:

  • Você pode ser banido por falar sobre nutrição e curas naturais para doenças graves.
  • Pode ser censurado por criticar práticas pedófilas ou o doutrinamento infantil travestido de "educação de gênero".
  • É punido por expor crimes de corrupção de líderes políticos.
  • É excluído por duvidar da narrativa hegemônica sobre a mudança climática.
  • É silenciado por afirmar que homens e mulheres têm diferenças biológicas óbvias.
  • É apagado por criticar governantes ou partidos tidos como intocáveis.
  • Até mesmo pela brincadeira mais leve, você pode ser penalizado.


Essa lista não é exagero. É o retrato fiel do momento que vivemos. Estamos sendo vigiados, monitorados e punidos por pensar diferente.

A internet como arma de resistência


A internet foi, por muito tempo, a maior ferramenta de libertação da humanidade. Foi através dela que escândalos foram revelados, injustiças expostas e movimentos sociais ganharam força. Movimentos surgiram online, e isso assusta o poder estabelecido.

Mas agora, esse espaço de resistência está sendo sufocado por forças combinadas: o Estado, as grandes empresas de tecnologia e uma elite que deseja manter sua narrativa intacta. A liberdade de expressão, antes um direito universal, está virando privilégio de poucos escolhidos.

Alerta máximo: o futuro da democracia está em risco


Se não houver reação imediata, o que veremos nos próximos anos será um país onde ninguém poderá opinar sobre nada. Onde apenas a voz do regime será ouvida, e toda divergência será automaticamente apagada. Onde a história será escrita apenas pelos vencedores, e a verdade será definida por quem detém o poder.

É hora de acordar. Não podemos permitir que a internet seja transformada em uma prisão digital. Precisamos exigir transparência, responsabilidade e respeito aos direitos humanos fundamentais. A censura encoberta precisa ser combatida com coragem, diálogo e resistência consciente.

Enquanto ainda há tempo, vamos usar nossa voz. Porque amanhã, talvez ela não exista mais.


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