Enquanto o mundo comum assiste, anestesiado, às manchetes sobre "salvar o planeta", um pequeno grupo de bilionários vem ditando silenciosamente os rumos da saúde pública, da biotecnologia e agora até da geologia ambiental. E um dos nomes centrais dessa engrenagem é o do maior financiador privado de vacinas e mosquitos geneticamente modificados do planeta: Bill Gates — e sua extensão corporativa, a Microsoft.
Depois de despejar bilhões de dólares em programas de vacinação em massa, apoiar a disseminação de mosquitos mutantes por meio de parcerias como Oxitec e Fiocruz no Paraná - a recente e maior biofábrica do mundo - Gates e sua máquina agora entram, literalmente, no subsolo da insanidade.
O "problema do planeta" que antes era os peidos das vacas deu um salto, agora o problema com o planeta é você e seu cocô. A Microsoft acaba de anunciar um investimento de peso no armazenamento subterrâneo de dejetos humanos e animais — um projeto de “compensação de carbono” que mais parece saído de um episódio distópico de ficção científica.
A estratégia “inovadora” da vez envolve injetar bio-pasta — uma mistura fétida de fezes humanas, esterco de gado e lodo industrial — a cerca de 1.500 metros de profundidade no solo, com a promessa de sequestrar carbono e metano. Essa aberração tecnológica, comandada pela empresa Vaulted Deep, é agora financiada pela Microsoft como parte de seu plano para se tornar "carbono negativo" até 2030.
É isso mesmo: enquanto expande seus centros de dados que consomem energia em níveis colossais para treinar IAs que vigiam e censuram os próprios cidadãos, a Microsoft enterra dejetos no solo para compensar suas emissões. Tudo isso sob o véu verde da "sustentabilidade".
Não podemos ignorar que o mesmo império que agora aposta em caixões subterrâneos de esgoto é um dos responsáveis por financiar biofábricas de mosquitos no Brasil, especialmente no Paraná — onde milhões de insetos geneticamente modificados serão liberados para supostamente "combater a dengue". A justificativa é sempre nobre: salvar vidas, combater doenças, reduzir emissões.
Mas por trás da fachada filantrópica, escondem-se interesses obscuros: controle biológico da natureza, experimentos em larga escala sem o devido escrutínio público e uma agenda sanitária que avança sem resistência, com apoio irrestrito de governos, agências de saúde e mídia corporativa.
O que temos aqui não é apenas uma multinacional tentando salvar sua imagem com projetos “verdes”. Trata-se de um ecossistema de controle, onde dados, saúde, ambiente e comportamento humano são geridos por algoritmos e bilionários que não foram eleitos por ninguém. Quando um império tecnológico começa a comprar crédito ambiental com esgoto e ao mesmo tempo engenheirar mosquitos, algo está profundamente errado.
Por que a humanidade aceita passivamente que os mesmos que criam o problema sejam aclamados como os salvadores? Como é possível que aqueles que lucram com a destruição, agora vendam soluções subterrâneas literalmente enfiadas na terra — ou no nosso sangue?
A Coletividade Evolutiva continuará expondo essas contradições, denunciando a manipulação sanitária e ambiental, e fortalecendo a consciência crítica. Não somos contra o avanço tecnológico. Somos contra sua instrumentalização para fins de dominação.
☣️ Armazenar esgoto para "salvar o clima"?
A estratégia “inovadora” da vez envolve injetar bio-pasta — uma mistura fétida de fezes humanas, esterco de gado e lodo industrial — a cerca de 1.500 metros de profundidade no solo, com a promessa de sequestrar carbono e metano. Essa aberração tecnológica, comandada pela empresa Vaulted Deep, é agora financiada pela Microsoft como parte de seu plano para se tornar "carbono negativo" até 2030.
É isso mesmo: enquanto expande seus centros de dados que consomem energia em níveis colossais para treinar IAs que vigiam e censuram os próprios cidadãos, a Microsoft enterra dejetos no solo para compensar suas emissões. Tudo isso sob o véu verde da "sustentabilidade".
🦟 Mosquitos mutantes e controle populacional: coincidência?
Não podemos ignorar que o mesmo império que agora aposta em caixões subterrâneos de esgoto é um dos responsáveis por financiar biofábricas de mosquitos no Brasil, especialmente no Paraná — onde milhões de insetos geneticamente modificados serão liberados para supostamente "combater a dengue". A justificativa é sempre nobre: salvar vidas, combater doenças, reduzir emissões.
O projeto "Eliminar a Dengue: Desafio Brasil", conduzido pela Fiocruz, conta com recursos diretos da Fundação Bill & Melinda Gates, além de contrapartida nacional em estrutura, recursos humanos e equipamentos. A Fiocruz e o Ministério da Saúde são os principais responsáveis pelo programa, que tem apoio financeiro da Fundação Gates para implementar o método no país.
Mas por trás da fachada filantrópica, escondem-se interesses obscuros: controle biológico da natureza, experimentos em larga escala sem o devido escrutínio público e uma agenda sanitária que avança sem resistência, com apoio irrestrito de governos, agências de saúde e mídia corporativa.
🧬 Vacinas, IA e agora o subsolo: o mundo como laboratório
O que temos aqui não é apenas uma multinacional tentando salvar sua imagem com projetos “verdes”. Trata-se de um ecossistema de controle, onde dados, saúde, ambiente e comportamento humano são geridos por algoritmos e bilionários que não foram eleitos por ninguém. Quando um império tecnológico começa a comprar crédito ambiental com esgoto e ao mesmo tempo engenheirar mosquitos, algo está profundamente errado.
🤔 E a pergunta que fica: Estão preparando o palco?
Por que a humanidade aceita passivamente que os mesmos que criam o problema sejam aclamados como os salvadores? Como é possível que aqueles que lucram com a destruição, agora vendam soluções subterrâneas literalmente enfiadas na terra — ou no nosso sangue?
e um lado, milhões de mosquitos serão liberados estrategicamente em diversos estados do país, sob o pretexto de “combater” os mosquitos selvagens. Do outro, a OMS já alerta para uma possível nova epidemia global de chikungunya. E ao mesmo tempo, surge a “solução milagrosa”: uma vacina nacional contra a dengue sendo desenvolvida às pressas.
Coincidência? Ou estamos assistindo, mais uma vez, à montagem de um roteiro sanitário já ensaiado?
📢 Acorde!
A Coletividade Evolutiva continuará expondo essas contradições, denunciando a manipulação sanitária e ambiental, e fortalecendo a consciência crítica. Não somos contra o avanço tecnológico. Somos contra sua instrumentalização para fins de dominação.
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