
Nos bastidores da política internacional, uma reconfiguração silenciosa — porém poderosa — está em curso. Sob o comando do regime Lula, o Brasil parece se afastar países democráticos como os Estados Unidos e se aproximar de regimes autoritários como China, Rússia e outros membros ditadores dos BRICS. Mas esse alinhamento é meramente estratégico ou estamos testemunhando o início da submissão brasileira ao comunismo global liderado por Pequim?
BRICS: Um Clube de Ditadores Disfarçado de Aliança Econômica
O bloco BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se apresenta como uma alternativa ao modelo ocidental. No entanto, ao analisar seus membros, percebe-se uma tendência preocupante: ausência de democracia e presença de regimes autoritários, censura, perseguição política e controle social.
A China, por exemplo, é conhecida por seu Partido Comunista hegemônico e sua influência econômica agressiva. Já a Rússia, liderada por Vladimir Putin, persegue adversários e invade países vizinhos. A África do Sul sofre com corrupção sistêmica, isso sem contar os outros membros sanguinários. E agora, o Brasil sob Lula parece caminhar para a mesma direção — uma agenda globalista alinhada com o totalitarismo chinês.
Lula e a Infiltração Chinesa: O Caso UnionPay
Um exemplo claro dessa aproximação está na infiltração da UnionPay — sistema de pagamento controlado pelo Partido Comunista Chinês — em território brasileiro. Disfarçada como mera alternativa aos cartões ocidentais, a UnionPay representa um avanço da presença financeira da China no país, abrindo caminho para o controle de dados e movimentações monetárias da população, podendo talvez ser a iniciativa contra o dólar. Isso, sem contar mais: Brasil Saqueado: O Governo Lula Está Entregando o País aos Interesses Estrangeiros, com a China Comunista à Frente.
O Banco Master estabeleceu uma parceria com a UnionPay, uma das maiores operadoras de cartões da China, para introduzir a bandeira chinesa no mercado brasileiro em 2025. O sistema é usado especialmente em países sancionados e autoritários como Rússia, Venezuela, Nicarágua.
Coincidentemente ou não, essa movimentação ocorre ao mesmo tempo em que o Brasil reduz sua parceria com os EUA, afasta o agronegócio da influência norte-americana e fortalece sua presença no BRICS.
A recente guerra da Rússia na Ucrânia acelerou esse processo: o comércio entre Rússia e China explodiu, principalmente em yuan e rublo, deixando o dólar de lado. A ideia de uma nova moeda BRICS, discutida por Putin, Babakov e Xi Jinping, está cada vez mais próxima da realidade.
Trump e a Resistência Americana ao Conluio BRICS
Diante desse cenário, a resistência não vem das instituições americanas, mas de líderes nacionalistas como Donald Trump, que desde seu mandato se posicionou contra os acordos globais com países autoritários. Sua crítica constante ao BRICS, ao comunismo chinês e à submissão econômica dos EUA ao capital estrangeiro é uma tentativa de conter esse avanço.
Trump entende que essa “nova ordem global” que o BRICS tenta impor representa um conluio de ditadores contra a liberdade, a democracia e a soberania dos povos.
Brasil: Submissão ou Soberania?
A pergunta que precisa ser feita é: para onde Lula está levando o Brasil? Ao se aliar a países que desprezam a liberdade de expressão, manipulam eleições e mantêm o povo sob vigilância digital, o governo petista arrisca ou está trabalhando para colocar o país nas mãos do Partido Comunista Chinês.
Enquanto isso, setores como o financeiro, o digital (com a UnionPay) e o tecnológico estão sendo dominados lentamente por interesses estrangeiros que não prezam pela democracia.
Conclusão: O Despertar é Agora
O Brasil não pode fechar os olhos para a geopolítica. O mundo está em transformação e, neste tabuleiro, ou somos soberanos ou seremos submissos. Cabe à população, às instituições e aos verdadeiros patriotas impedir que o país se transforme em mais uma peça no jogo da ditadura global encabeçada por China e Rússia.